Organizações LGBTI+ consideram o projeto inconstitucional, por ser discriminatório, e também violar a competência exclusiva da União em legislar sobre propaganda comercial.
Obra oferece uma análise dinâmica e coerente sobre as disputas em torno dos direitos para LGBTI+ no Brasil
Dizer um basta para preservar a própria humanidade não é ato de fraqueza, mas de monstruosa coragem
44 são candidatos de partidos de esquerda e 34 de direita. 24 são de SP e 18 de MG. Mulheres trans são 28,2%, quase a mesma proporção de homens gays (30,8%).
Educamos nos princípios humanistas e democráticos que são inspirados no paradigma emancipador do socialismo, na liberdade como complexa responsabilidade individual e coletiva. Continuaremos trabalhando para atingir toda a justiça
No aniversário da Revolução Cubana, achamos pertinente discutir um tema que é frequentemente alvo de discussões e tentativas de intimidação não só do nosso Coletivo, mas da esquerda revolucionária como um todo – vezes por setores reacionários, outras por uma esquerda que nega as experiências históricas do socialismo.
Como Patrícia se reconheceu e enfrenta a transfobia. Emocionante depoimento.
O cancelamento de um edital da Universidade da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) específico para pessoas LGBTIs recebeu o protesto da União Nacional LGBT – UNALGBT. Em nota, a entidade repudiou a intervenção do Ministério da Educação para que o edital fosse cancelado e considerou que a decisão representa mais um ato de exclusão de pessoas travestis e transexuais.
Ativista LGBT, a jogadora da seleção dos Estados Unidos é mais do que artilheira, chuteira de ouro e melhor jogadora do torneio.
Por Travis Waldron
O 16º Seminário LGBTI do Congresso Nacional realizado esta semana no auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados contou com a participação do deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) que destacou a importância do direito ao trabalho e defendeu a construção de caminhos que permitam superar toda e qualquer forma de preconceito.
O dia 28 de junho de 1969 está para a história da resistência LGBT ao preconceito e à violência como a atitude de Rosa Parks está para a luta antirracista nos Estados Unidos e no mundo. No dia 1º de dezembro de 1955, a costureira negra se negou a ceder lugar no ônibus a um branco, sendo presa por infringir uma lei que obrigava os negros dar o assento aos brancos.
Por Marcos Aurélio Ruy