O jornalista José Trajano e o ator Gregório Duvivier participam do vídeo Calar Jamais, uma campanha pela liberdade de expressão do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). A campanha foi lançada nesta terça-feira (18) durante ato político no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília. O FNDC completa 25 anos em 2016. Ao som da música Cálice (Chico Buarque e Gilberto Gil), o vídeo apresenta casos de censura no Brasil após o golpe contra a democracia.
Este ano, o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) completa 25 anos de atuação. O marco será festejado no ato político em defesa da democracia nas comunicações e no Brasil, a ser realizado nesta terça (18), no Salão Nobre da Câmara dos Deputados.
O Relator para a Liberdade de Expressão da Organização dos Estados Americanos (OEA), Edison Lanza, esteve em São Paulo nesta segunda-feira (26) em debate promovido pela Artigo 19 em parceria com o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação.
Por Felipe Bianchi, do Barão de Itararé
Violência policial em manifestações, processos judiciais contra blogueiros e restrições à comunicação pública são sérias violações à liberdade de expressão que têm, de forma preocupante, crescido no Brasil nos últimos anos.
O Conselho Deliberativo do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) reafirmou nesta sexta-feira (9), em São Paulo, disposição em denunciar o golpe contra a democracia no Brasil. Para a coordenadora geral, Renata Mielli, o que está sob ameaça é o exercício da liberdade de expressão. Guilherme Boulos, da Frente Povo Sem Medo, afirmou que a formação de uma frente ampla de denúncia do golpe e do programa que ele representa é a tarefa do movimento social.
Por Railídia Carvalho
O Conselho Deliberativo do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) reafirmou nesta sexta-feira (9), em São Paulo, disposição em intensificar a denúncia do golpe no Brasil. Para a coordenadora geral, Renata Mielli, o que está sob ameaça é o exercício da liberdade de expressão. Guilherme Boulos, da Frente Povo Sem Medo, afirmou que a formação de uma frente ampla de denúncia do golpe e do programa que ele representa é a tarefa do movimento social.
Por Railídia Carvalho
O Conselho Deliberativo do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) reafirmou nesta sexta-feira (9), em São Paulo, disposição em denunciar o golpe contra a democracia no Brasil. Para a coordenadora geral, Renata Mielli, o que está sob ameaça é o exercício da liberdade de expressão. Guilherme Boulos, da Frente Povo Sem Medo, afirmou que a formação de uma frente ampla de denúncia do golpe e do programa que ele representa é a tarefa do movimento social.
Por Railídia Carvalho
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (Contee) lançou durante o seu 9º Congresso, ocorrido neste fim de semana em São Paulo, uma campanha para dizer não ao Projeto de Lei Escola sem Partido, também conhecido como "Lei da Mordaça". Caso provado, os professores serão proibidos de falarem sobre gênero, política, sexualidade e religião, além da perseguição aos movimentos sociais nos colégios.
Em todos os estados, cidades e no Congresso Nacional se discute o PL 193/16, de autoria do Senador Magno Malta (PR-ES), mais conhecido como PL Escola Sem Partido. Seu conteúdo polêmico provocou manifestações por todo o país, criação de Frentes e Comitês e debates em todos os lugares.
Por Pedro Lucas Gorki*
A página do Senado na web, a E-Cidadania, abriu consulta pública a respeito do Projeto de Lei 193 "Escola sem Partido" que tramita no Congresso Nacional. A proposta do programa é monitorar o que os professores dizem em sala de aula, alegando que há uma doutrinação marxista ocorrendo no país. Pais, educadores e grupos em defesa da educação denunciam que o intuito real é cercear a liberdade de expressão dos professores.
O projeto Escola sem Partido, que pretende combater a doutrinação de esquerda nas escolas e defender uma educação supostamente neutra, ainda nem foi votado e sancionado, mas já está sendo implementado pelo ministro da Educação, Mendonça Filho.
Em uma sala de aula, um adolescente começa a ser alvo de discriminação de um colega, que se utiliza de argumentos religiosos. A situação se agrava e os jovens se agridem fisicamente. O professor observa a situação, mas teme fazer algo, pois está proibido de afrontar as convicções religiosas ou morais dos alunos ou de seus pais.