No ato contra a proposta de reforma da Previdência de Michel Temer que ocorre na tarde desta terça-feira (6), na Câmara dos Deputados, a presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE) repudiou fortemente a proposta nociva aos trabalhadores, segundo ela, a reforma “é a liquidação da previdência pública no Brasil”.
Parlamentares, representantes de movimentos sociais e entidades sindicais realizaram nesta terça-feira (6) ato contra a reforma da Previdência e em defesa da democracia na Câmara dos Deputados.
Por Christiane Peres
A presidenta nacional do PCdoB e deputada federal Luciana Santos (PCdoB-PE) participou de duas atividades importantes sexta-feira (19) e sábado (20), em Olinda: a inauguração de novos leitos no Hospital Tricentenário, que contou com mais de 1 milhão de reais em emendas por ela apresentadas na Câmara dos Deputados; e a entrega de 400 unidades do Habitacional Brasília, que teve início em 2015, com recursos do Minha Casa, Minha Vida e do PAC 2.
Em Porto Alegre, ao lado de lideranças políticas e sociais, a presidenta nacional do PCdoB, deputada federal (PE), Luciana Santos, participou na manhã desta terça-feira (23) do ato organizado pelo Comitê Popular Mulheres em Defesa da Democracia e pelo direito de Lula concorrer às eleições de 2018.
Para a presidenta nacional do PCdoB, a deputada Luciana Santos, o principal desafio da esquerda para 2018 é não permitir ainda mais retrocessos diante do cenário de golpe. “Em 2018 segue a pressão para que os direitos da nossa gente, conquistados com tanta luta, sejam respeitados”, afirmou.
O recém-empossado ministro da articulação política, Carlos Marun (MDB-RS) adotou o estilo chantagem para conseguir os votos em favor da reforma da Previdência. Segundo matéria no NE Notícias, ele levantou os pedidos de empréstimos protocolados na Caixa por Estados, capitais e outras grandes cidades e condicionou a assinatura à entrega de votos.
Por Dayane Santos
Em vídeo divulgado nesta quarta-feira (20), a presidenta do PCdoB, Luciana Santos conta como foi sua participação no Congresso do PC da China. No Brasil, Luciana destacou também a atuação da bancada comunista na tentativa de barrar a reforma da Previdência na Câmara. Para ela é preciso aumentar a resistência contra as reformas também nas ruas.
Nesta sexta-feira (15), após alta médica, Michel Temer deu posse ao novo ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (PMDB-MS). O correligionário entra no lugar do tucano Antonio Imbassahy como forma de mediar conflitos entre aliados. Em seu discurso, Temer pediu dedicação de até “20 horas, se possível” à aprovação da Reforma da Previdência (PEC 287/16).
A presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), participou em Pequim da Reunião de Alto Nível entre o Partido Comunista da China (PCCh) e partidos políticos do mundo, entre os dias 30 de novembro e 3 de dezembro. Luciana destacou a importância da participação do Partido Comunista do Brasil no evento.
A presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE) comemora a realização do exitoso 14º Congresso ocorrido no último fim de semana, entre os dias 17 e 19, em Brasília-DF que contou com a participação de mais de mil pessoas, entre quadros e dirigentes do Partido, além de uma delegação internacional representando mais de 30 países. Para ela, “essa vitória só foi possível com a mobilização, a participação e a criatividade dos militantes e dirigentes do partido”.
Em entrevista ao Portal Vermelho, a presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PCdoB-PE), avalia os impactos da agenda imposta pelo governo de Michel Temer. Segundo ela, o peemedebista, desde que assumiu a Presidência por meio do golpe, está a serviço dos interesses do mercado financeiro e fará o possível para entregar o que “ele” determinar.
Por Christiane Peres
Em sessão conjunta, realizada na noite desta quarta-feira (22), deputados e senadores derrubaram integralmente o veto de Temer ao benefício fiscal do Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica (Recine) até 31 de dezembro de 2019, em vez de dezembro de 2017, como estabelecido inicialmente na MP enviada pelo governo. Também prorroga, até 2019, incentivos previstos na Lei do Audiovisual (Lei 8.685/1993).
Por Christiane Peres