Os Servidores Públicos Estaduais do Rio de Janeiro contrários ao aumenta da contribuição da Previdenciária, sofreram forte repressão da Tropa de Choque da Polícia Militar durante manifestação ocorrida nesta quarta-feira (24) em frente à Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Não bastasse a Polícia Militar reprimir de forma violenta a marcha que reúne trabalhadores e movimentos sociais, em Brasília, o governo federal decidiu colocar o Exército nas ruas. Em entrevista coletiva, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou que as Forças Armadas foram convocadas para “a garantia da lei e da ordem” no Distrito Federal, a partir desta quarta-feira (24) e até o dia 31 de maio.
O coordenador do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) Guilherme Boulos, gravou um vídeo no início desta quarta-feira (24) denunciando as ações violentas da Polícia militar do Distrito Federal contra os manifestantes que participam do Ocupa Brasília. "Polícia Militar age como gangue e atacam os manifestantes", relata.
Uma comitiva de 20 estudantes, membros da União Nacional dos Estudantes (UNE), entregou na manhã desta quarta-feira (24) 200 mil assinaturas físicas e 700 mil digitais a Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara do Deputados, exigindo eleições diretas, devolvendo ao povo o direito ao voto. Para a entidade, as denúncias de corrupção envolvendo Michel Temer tornam insustentável sua permanência frente à Presidência.
Neste sábado (20), acontece o Ensaio Nacional da bateria Ritmo da Luta, a já conhecida e popularmente chamada de “Bateria da UJS”. Para quem está presente nas diversas manifestações e atos que tem tomado as ruas do país contra os retrocessos impostos pelo governo golpista, a bateria da UJS certamente já cruzou o seu caminho, fazendo com que os gritos e palavras de ordem das atividades ganhem muito mais força.
A Frentes Brasil Popular (FBP), junto com as principais centrais sindicais, segue com as mobilizações contra as reformas trabalhista e previdenciária do governo Temer. As entidades organizam, para o próximo dia 24 de maio (quarta-feira), o Ocupa Brasília, para pressionar deputados e senadores na capital federal, e manifestações nas principais cidades do país.
Curitiba (PR) transformou-se nesta quarta-feira (10) no centro de resistência em defesa da democracia. Para receber o presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o depoimento prestado ao juiz Sérgio Moro, referente à Operação Lava Jato, cerca de 20 mil pessoas ocuparam a praça Santos Andrade em um ato político, prestando solidariedade ao ex-presidente e denunciando as arbitrariedades do judiciário brasileiro.
Por Laís Gouveia
Curitiba (PR) amanheceu repleta de manifestantes, vindos de diversas regiões do Brasil, em apoio a Lula, que irá prestar depoimento ao juiz Sérgio Moro nesta quarta-feira (10) referente à Operação Lava Jato. Nos arredores da Justiça Federal, onde Lula será interrogado, diversos apoiadores do ex-presidente lotam as ruas, prestando solidariedade ao petista.
Os manifestantes que chegam em Curitiba (PR) para acompanhar o depoimento e prestar solidariedade ao ex-presidente Luíz Inácio "Lula" da Silva são recebidos com forte aparato policial. O Acampamento da Democracia, local que se concentra a militância entre terça-feira (9) e quarta-feira (10) está sendo monitorado pela polícia Militar e Federal, como mostra as imagens no vídeo abaixo.
O depoimento de Luíz Inácio Lula da Silva ao juiz Sérgio Moro, marcado para ocorrer nesta quarta-feira (10) na Justiça Federal de Curitiba, contará com "a Jornada da Democracia" em solidariedade e apoio ao ex-presidente, tendo em vista que o petista é vítima de um linchamento jurídico e midiático com objetivo de prendê-lo, sem provas concretas.
Cerca de 30 pessoas se reuniram em frente à rede de fast-food Habib’s da Vila Nova Cachoeirinha, zona norte de São Paulo, para pedir justiça pela morte do João Victor Souza de Carvalho, 13 anos. O desejo dos manifestantes é que a unidade seja fechada definitivamente e os dois funcionários que perseguiram e arrastaram o adolescente antes dele morrer, em 26 de fevereiro, sejam presos.
Rumo a Greve Geral convocada pelas centrais sindicais para o próximo dia 28 de abril, mais de 30 mil cearenses voltam a ocupar as ruas do Centro de Fortaleza nesta sexta-feira, 31, em protesto contra a retirada de direitos do povo brasileiro, proposta pelo atual e ilegítimo governo através das reformas da previdência, trabalhista e da lei que desregulamenta as terceirizações.