Os protestos que tomaram as ruas das principais capitais do país reuniram nesta segunda (17) mais de 250 mil pessoas. As manifestações, que inicialmente tinham como foco o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo e a péssima qualidade desse serviço, ganharam proporções nacionais após as desastrosas e violentas ações da polícia de São Paulo.
Belém entrou na onda das manifestações que mobilizaram o Brasil nessa segunda-feira (17), contra o aumento nos preços dos transportes coletivos e pelo passe livre. Cerca de 15.000 pessoas entre estudantes, trabalhadores, funcionários públicos tomaram conta da Almirante Barroso a principal avenida da capital paraense.
Belém entrou na onda das manifestações que mobilizaram o Brasil nessa segunda-feira (17), contra o aumento nos preços dos transportes coletivos e pelo passe livre. Cerca de 15.000 pessoas entre estudantes, trabalhadores, funcionários públicos tomaram conta da Almirante Barroso a principal avenida da capital paraense.
Belém entrou na onda das manifestações que mobilizaram o Brasil nessa segunda-feira (17), contra o aumento nos preços dos transportes coletivos e pelo passe livre. Cerca de 15.000 pessoas entre estudantes, trabalhadores, funcionários públicos tomaram conta da Almirante Barroso a principal avenida da capital paraense.
A manifestação contra o aumento das tarifas do transporte público que ocorre nesta segunda-feira (17) na capital paulista se concentrou no Largo da Batata, zona oeste da cidade e dividiu-se em três frentes: o maior grupo ocupou parte da Avenida Brigadeiro Faria Lima e os dois grupos menores foram para a Avenida Paulista e para o Palácio do governo.
Por Deborah Moreira, do Portal Vermelho
Em meio à série de protestos pelo país, a presidenta Dilma Rousseff avaliou nesta segunda-feira (17) que as manifestações pacíficas são próprias da democracia. A informação é da ministra da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Helena Chagas.
A Avenida Rio Branco, no centro do Rio, está completamente tomada por manifestantes que protestam contra o aumento das passagens de ônibus. Em Belo Horizonte, Minas Gerais, houve confronto entre manifestantes e a Tropa de Choque da Polícia Militar. Em Brasília, manifestantes ocupam o gramado do Congresso Nacional. A manifestação ocorre simultaneamente em várias outras cidades do país, como em São Paulo, Natal, Belém, Campinas e em Florianópolis.
O secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, informou neste domingo (16), em entrevista coletiva, que pretende fazer uma reunião com as lideranças do Movimento Passe Livre, responsável pelas manifestações que vêm ocorrendo na capital contra o aumento da tarifa do transporte público.
O Comitê para Proteção dos Jornalistas, Repórteres sem Fronteiras e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo emitiram declarações neste sábado (15), condenando a violência policial contra profissionais que faziam o seu trabalho, na manifestação contra o aumento da tarifa do transporte em São Paulo, nesta quinta-feira (13); ao todo, 15 jornalistas foram feridos, e o caso mais grave é o do repórter fotográfico Sérgio Silva, da Futura Press, que corre o risco de ficar cego.
A Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (14) que investigará a atuação policial excessiva durante a última manifestação, nesta quinta (13), contra o aumento no preço do transporte público. Fernando Grella Vieira, encarregado da secretaria, informou que a investigação determinará se a Polícia cometeu abusos durante as ações repressivas no protesto, que deixou um saldo de mais de 50 feridos e 243 presos.
Capitais realizam marchas neste sábado (15) contra o Estatuto do Nascituro, que prevê medidas polêmicas como o que está sendo chamado de “Bolsa Estupro”, um auxílio financeiro para mulheres terem os bebês frutos de estupro.
Por Paloma Rodrigues*, na Carta Capital
Manifestantes que integram a campanha "O petróleo tem que ser nosso" realizam protestos em frente ao Hotel Royal Tulip, na capital carioca, onde acontece a 11ª Rodada de Licitações para a concessão de blocos de petróleo. A Jornada de Lutas contra a 11ª rodada de licitações de blocos para a exploração de petróleo e gás natural conta com integrantes da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Via Campesina, entre outros.