Mais de 2 mil pessoas voltaram ontem a fazer protestos pelas ruas da capital chilena, Santiago, para reivindicar reforma urgente na educação, com objetivo de garantir um sistema de ensino público e gratuito. A situação ganhou mais força com a greve de fome de um grupo de estudantes. Há três meses ocorrem manifestações no país. A oposição intensificou as críticas ao presidente chileno, Sebastián Piñera.
Após viver mais uma madrugada de violência — com a morte de uma pessoa, centenas de prisões, 44 policiais feridos e incêndios –, Londres se prepara para a quarta noite de distúrbios. O primeiro-ministro David Cameron prometeu nesta terça-feira (09) triplicar para cerca de 16 mil o número de policiais nas ruas.
Grupos remanescentes de quilombos de vários lugares do país prometem marcar os próximos meses com atos de protesto em todos os estados em defesa do reconhecimento do território desses povos. A série de manifestações, que ainda não tem cronograma divulgado, foi uma das definições do 4º Encontro Nacional das Comunidades Quilombolas, que começou na última quarta-feira (3), no Rio de Janeiro, e reuniu quase 500 representantes do movimento.
O conflito entre o governo chileno e os estudantes por mudanças no modelo educacional do país viveu seu episódio mais violento no mesmo dia em que o principal instituto de pesquisas do Chile apontou que a popularidade do presidente Sebastián chegou a 26%, a menor já registrada desde o fim da ditadura, e ao mesmo tempo, que a população apoia as reivindicações estudantis.
No Chile, estudantes, professores, servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada organizam, para os próximos dias, vários protestos nas principais cidades do país. O governo do presidente chileno, Sebastián Piñera, é alvo de críticas e reivindicações nas áreas de educação, saúde e legislação trabalhista. As manifestações ocorrem há cerca de um mês e a próxima está marcada para o dia 11.
O prêmio Nobel da paz Mohammed El Baradei é o candidato à Presidência do Egito que mais obteve apoio até esta terça-feira (21) em uma votação lançada no site de relacionamento Facebook pela junta militar que governa o país desde a queda do presidente Hosni Mubarak.
Milhares de manifestantes protestaram este domingo (19) nas ruas de Madri e em quase uma centena de cidades espanholas, na primeira grande manifestação do Movimento 15-M desde seu surgimento há um mês.
Depois dos bombeiros do Rio de Janeiro, chegou a hora dos bombeiros paulistas reivindicarem aumento salarial. O ato em apoio aos bombeiros cariocas reniu dezenas de pessoas na Praça da Sé, centro de São Paulo. Participaram da manifestação centrais sindicais, sindicatos de diversas categorias, entidades de classe e políticos de diferentes partidos. Entre as reivindicações, a anistia irrestrita para os bombeiros cariocas e a equiparação salarial da categoria em todo o país.
O presidente da Associação de Cabos e Soldados do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Nilo Guerreiro, condenou a forma como a tropa de choque e o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM invadiram neste sábado (4) o quartel central do Corpo de Bombeiros para dispersar a manifestação iniciada na noite de sexta (3). Segundo Guerreiro, a entrada do Bope no quartel foi muito violenta.
Os estudantes de Goiânia, organizados pela União Goiana de Estudantes Secundaristas (Uges) realizam manifestação para cobrar o pedido de retomada da sede história – o Castelinho, localizado no Lago das Rosas, Setor Oeste de Goiânia.
Na noite da última segunda-feira (18), lideranças políticas se reuniram no Clube Árabe Sírio de São Paulo para comemorar o 65º aniversário de independência da Síria.
Juventude sem futuro. Este é o tema dos protestos que mobilizam jovens, principalmente universitários, em Portugal, na Espanha, na Itália e no Reino Unido. Além da falta de oportunidade no mercado de trabalho, o que mobiliza os estudantes é que, diante da crise econômica e dos elevados índices da dívida pública, a solução escolhida pelos governos foi cortar salários, pensões e investimentos na educação.