Em conjunto com outras organizações, a Frente Brasil Popular (FBP) – articulação que reúne movimentos populares, políticos e sindicais – está convocando a população para uma grande mobilização nacional na próxima quinta-feira (20).
As mobilizações nacionais em defesa de direitos e contra as reformas de Michel Temer (PMDB) registram casos de repressão contra manifestantes e um sindicato. Nesta sexta-feira (30), houve repressão policial em alguns atos e militantes foram detidos em São Paulo, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, e um sindicato no Rio de Janeiro foi invadido por policiais.
As mobilizações nacionais em defesa de direitos e contra as reformas de Michel Temer (PMDB) registram casos de repressão contra manifestantes e um sindicato. Nesta sexta-feira (30), houve repressão policial em alguns atos e militantes foram detidos em São Paulo, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, e um sindicato no Rio de Janeiro foi invadido por policiais.
Porto Alegre, Vitória, São Paulo, Aracaju, Florianópolis e São José dos Campos são algumas das cidades que registraram atos de violência e abuso de autoridade contra os manifestantes nesta sexta-feira (30), Dia Nacional de greves e paralisações contra as reformas. Ativistas denunciaram prisões, agressões, uso de bombas de gás e ameaça com armas letais. Alguns desses momentos foram flagrados por fotógrafos de movimentos colaborativos.
O veto conservador teme a amplitude da luta pelo desenvolvimento na rua que já produziu Getúlio, Prestes, JK, Jango, Lula, Stédile e Boulos.
Por Saul Leblon*, na Carta Maior
O centro de Fortaleza presenciou nesta quarta-feira (15), a maior manifestação de rua dos últimos anos. Mais de 30 mil pessoas ocuparam a região de comércio para lutar contra a Reforma da Previdência.
O maior e mais movimentado sistema de transporte do Brasil, o metrô de São Paulo, vai parar 24 horas nesta quarta-feira (15) contra a reforma da Previdência. Entidades de educação pública do país prometem envolver um milhão de trabalhadores na greve geral do segmento. O alvo das manifestações é a reforma da Previdência proposta por Michel Temer.
Grande ato nacional contra a reforma da Previdência promete parar o país na próxima quarta-feira (15), data em que será realizada uma paralisação geral. Sob o lema “Nenhum direito a menos”, os cearenses se somarão aos manifestantes de todo o Brasil para lutar contra os retrocessos impostos pelo governo golpista de Michel Temer, em especial a reforma da Previdência. As manifestações populares deverão acontecer em todo o país, reunindo milhares de pessoas para, em uníssono, bradar: Fora Temer!
Sofremos um grande golpe na democracia e no estado de direito neste fatídico ano 2016: a destituição de uma presidenta honesta, a marteladas da imprensa fascista, do parlamento golpista e corrupto e do judiciário (STF) leniente e conivente. Mas terminamos o ano, embora com a fadiga de tanta luta e de tantas derrotas, acumulando certo alento.
Por Manoel Fonseca*
As ruas do Centro de Salvador foram tomadas, na última terça-feira (13/12), quando foi aprovada no Senado Federal, em segundo turno, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 55, que congela os gastos públicos, inclusive sociais, por um período de 20 anos. A passeata saiu da Praça do Campo Grande, à tarde, e seguiu até o Campo da Pólvora.
Esta terça-feira (29), em Brasília, será marcada por grande manifestação dos movimentos sociais contra as medidas antipopulares do presidente ilegítimo Michel Temer. Durante todo o dia haverá debate com especialistas sobre a PEC 241/55, que congela os gastos públicos por 20 anos, e está na pauta de votação no Senado. No final da tarde, uma grande marcha vai percorrer a Esplanada dos Ministérios até o Congresso Nacional, no momento em que começam as votações em plenário, para grande protesto.
Trabalhadores do Rio Grande do Norte, Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Pernambuco, entre outros estados, confirmaram participação na jornada de lutas em defesa dos direitos sociais e trabalhistas que acontece nesta sexta-feira (25) em todo o país. Sob a iniciativa das centrais sindicais, os atos denunciam medidas de Temer que ameaçam deixar a população desassistida como as reformas da previdência social e trabalhista e a proposta de emenda constitucional que congela gastos públicos por 20 anos.