Em seu pior momento político, Mauricio Macri encontrou um modelo no Brasil. Agora, tenta imitar Jair Bolsonaro, o candidato da ultradireita que busca vencer as eleições semeando o ódio.
Por Martín Granovsky
O PIB da Argentina recuou 4,2% no segundo trimestre de 2018 em relação com o mesmo período do anos passado, divulgou nesta quarta-feira (19) o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) do país.
Vencedor do prêmio Nobel de economia, o americano Joseph Stiglitz tem um conselho a dar ao presidente argentino Mauricio Macri: pense em renegociar a dívida do país.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta segunda-feira (3) uma série de medidas de austeridade para o país, que inclui redução de ministérios e novos impostos. Segundo o presidente, a pobreza no país "vai aumentar".
A Confederação Geral do Trabalho (CGT) e outras centrais iniciaram nesta segunda-feira (25) uma greve geral de 24 horas na Argentina contra a política econômica do governo de Mauricio Macri. É a terceira paralisação generalizada que acontece desde que ele assumiu o cargo, dois anos e meio atrás.
Parece que virou regra neste continente, se o cerco fecha, os governos neoliberais convocam as Forças Armadas. Diante da falta de habilidade para negociar com os caminhoneiros em greve, Temer disse que pediria ajuda do Exército para desobstruir as vias, já na Argentina, Maurício Macri anunciou nesta terça-feira (29) que quer aumentar o poder das Forças Armadas para que estas colaborem com as forças de segurança pública.
Nesta terça-feira (8), através de uma mensagem em rede nacional de televisão, o presidente argentino Maurício Macri anunciou o regresso de seu país à mesa de negociações do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Por Lucía Converti y Sergio Martín Carrillo
Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (7) na Argentina, mostra que a popularidade do presidente Maurício Macri vai de mal a pior. Os entrevistados rejeitam a política econômica do neoliberal e criticam os aumentos galopantes que algumas tarifas de serviços básicos sofreram ao longo dos últimos anos.
Argentina de Mauricio Macri teve seu primeiro momento de pânico financeiro: em uma semana, a saída de capitais foi recorde e desvalorizou a moeda local em 8%. Com isso, o Banco Central Argentino subiu a taxa básica de juros de 27,5% para 40%, a maior do mundo.
A dívida externa foi o “respiro oficial” das políticas neoliberais de Maurício Macri. Se passaram dois anos desde que ele assumiu o governo da Argentina e o país aumentou sua dívida externa em mais de 35%. Segundo dados do Observatório da Dívida Externa da Universidade Metropolitana para a Educação e o Trabalho (ODE-Umet), os empréstimos feitos ao longo deste período já somam mais de 121 milhões de dólares.
De acordo com a pesquisa divulgada nesta semana pelo Centro de Estudos de Opinião Pública (Ceop), sete a cada dez argentinos desaprovam a situação política e econômica do país. O governo do neoliberal Maurício Macri fecha o ano com cifras preocupantes, 57,4% da população avalia como negativo o panorama em seu próprio lar em decorrência das medidas governamentais.
O governo da Argentina anunciou novas metas de inflação para o ano de 2018. Em coletiva de imprensa, o chefe de Gabinete, Marcos Peña, anunciou que o governo pretende chegar em 15% de inflação em 2018, 5% a mais do que foi prometido pelo presidente da Argentina, Mauricio Macri, no ínico de seu mandato.