Um novo mecanismo, para proteger as indústrias do Mercosul, num contexto de crise internacional, está sendo negociado nesta segunda (19), na capital uruguaia, pelos chanceleres do Brasil, da Argentina, do Uruguai e do Paraguai.
Um novo mecanismo, para proteger as indústrias do Mercosul, num contexto de crise internacional, está sendo negociado nesta segunda-feira (19), na capital uruguaia, pelos chanceleres do Brasil, da Argentina, do Uruguai e do Paraguai.
A presidente Dilma Rousseff vai se reunir nesta terça-feira (20) em Montevidéu com os presidentes de mais três países do Mercosul (Argentina, Paraguai e Uruguai). Um dos principais temas do encontro será a proposta brasileira e argentina de elevar a Tarifa Externa Comum (TEC) para uma lista de 100 a 200 produtos, como forma de proteger seus mercados dos efeitos da crise econômica internacional.
Durante a Cúpula Social do Mercosul, iniciada no domingo (18) no Uruguai, especialistas e pesquisadores de direitos humanos pediram a criação, no seio da organização, de organismos especializados para coordenar e trabalhar de forma coletiva na busca da verdade sobre a repressão durante as ditaduras que assolaram a região no século 20. Nesta segunda (19) serão temas de debates questões como migrações, jovens, grupos de homossexuais, educação, incapacitados ou voluntariado social, entre outros.
Em visita à cidade de São Paulo, o primeiro-ministro da França, François Fillon, disse nesta quinta-feira (15) que o país está pronto para iniciar um diálogo “franco” sobre o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia.
A próxima reunião de cúpula do Mercosul analisará a entrada oficial da Venezuela no grupo. No momento, o ingresso desse país depende da aprovação do Senado paraguaio, dominado por partidos de oposição ao presidente Fernando Lugo. O Paraguai é a última instância de um país-membro em que a questão precisa de aprovação.
Para aumentar e diversificar suas opções e possibilidades de acesso ao mercado exterior, o Mercosul sabe que não pode se resumir a firmar novos acordos de redução de barreiras tarifárias só com regiões vizinhas ao Cone Sul. O bloco, portanto, busca aproximações para além do continente, de olho em mercados do Oriente Médio, Europa e Ásia.
A Escola Virtual do Mercosul vai ser lançada nesta terça-feira (6), às 16h, na Biblioteca Nacional, em Brasília. Ela será uma ambiente virtual, com cursos de capacitação online, serviços de informação e comunidades de prática para micro, pequenos e médios empresários, instituições de ensino e pesquisa e representantes da sociedade civil dos países do bloco econômico.
O fortalecimento do Mercosul e o estreitamento das relações econômicas do Brasil com a Argentina são fundamentais para que a região possa enfrentar a crise internacional, disse a presidente Dilma Rousseff, antes de participar da abertura da 3ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da América Latina e do Caribe (Calc), em Caracas.
Na próxima terça-feira (6), será realizado no auditório da Biblioteca Nacional, em Brasília, o evento de lançamento da Escola Virtual do Mercosul, rede de formação e capacitação virtual, integrada por especialistas e instituições de reconhecimento internacional e com representação nos quatro países do Mercosul – Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai -, que tem como objetivo desenvolver a economia digital e promover a integração econômica no bloco.
Após um ano sem atividades, o Parlamento do Mercosul (Parlasul) volta a se reunir nesta sexta-feira (2), em sua sede, em Montevidéu, Uruguai. Os 37 parlamentares (27 deputados e 10 senadores) da Representação Brasileira no parlamento regional tomarão posse, unindo-se aos 26 representantes da Argentina, 18 do Uruguai e outros 18 do Paraguai, que já integram o Parlasul. Nessa retomada de suas atividades, o Parlamento do Mercosul vai discutir e votar modificações no seu regimento interno.
O conselho diretivo e a assembleia anual da Rede Cultural do Mercado Comum do Sul (Mercosul) aprovaram em Assunção importantes projetos para o ano de 2012, informou nesta segunda a Secretaria Nacional de Cultura.