O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo reprovam a decisão do governo de Michel Temer, anunciada na quarta-feira (22), de reduzir o conteúdo nacional nas atividades de exploração e produção de petróleo e gás.
A "Chapa 1 – Garra Metalúrgica", da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), venceu as eleições para renovação da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim, Igarapé e São Joaquim de Bicas com 1.478 votos, o que corresponde a 66% do total de votos válidos. Já a "Chapa 2 – Hora da Mudança", da Central Única dos Trabalhadores (CUT), obteve 588 votos, o equivalente a 26% dos votos válidos.
O depoimento de Marina, amiga de Marisa Letícia no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, resume a ideia da homenagem à mulher que teve um papel destacado na vida de Lula, ex-presidente do sindicato e da República. Outras mulheres também relatam seu convívio com ela nas lutas do trabalhadores e na organização da passeata das mulheres contra a prisão de Lula e outros dirigentes sindicais. Neste sábado (4), os trabalhadores receberão Dona Marisa no sindicato para um último encontro.
General Motors vai abrir um novo período de férias coletivas a partir do dia 13 de fevereiro em sua fábrica em São José dos Campos (SP), segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.
Em meio à ofensiva perpetrada pelo governo ilegítimo de Michel Temer contra os direitos dos trabalhadores, o Sindicato dos Metalúrgicos de Betim e Região irá eleger nos próximos dias 1º, 2 e 3 de fevereiro sua nova diretoria.
Por Mariana Viel
Cerca de 12 mil metalúrgicos do ABC paulista ocuparam a Via Anchieta, em São Bernardo, na manhã desta sexta-feira (9), e promoveram uma ato contra a reforma da Previdência. A manifestação faz parte de agenda de ações organizada pelas centrais sindicais, que são contrárias ao pacote de maldades imposto pelo governo Temer que atinge em cheio a classe trabalhadora. Para as entidades, as mudanças ameaçam o direito à aposentadoria e a garantias da seguridade social.
Os metalúrgicos realizaram manifestação forte nesta quinta (29), contra as reformas neoliberais e em defesa do emprego. O protesto, que foi nacional, com picos em locais de maior organização da categoria, mostrou um consistente sentimento de resistência e efetiva disposição de luta.
Por João Franzin*
Com merecida repercussão nas redes sociais a poderosa manifestação dos metalúrgicos no dia 29 teve pouco destaque nas mídias grandes. Mas, insisto em afirmar, contrariando o ditado de que o que não é publicado não ocorreu, os metalúrgicos deram uma forte manifestação de presença nos tabuleiros sindical, social e político.
Por João Guilherme Vargas Netto*
Metalúrgicos protestaram pelo Brasil nesta quinta-feira (29) contra a reforma da Previdência Social e a retirada de direitos garantidos pela Consolidação das leis do Trabalho (CLT), planejadas pelo governo de Michel Temer. Um dos segmentos mais atingidos pelo desemprego, os metalúrgicos se manifestaram nos locais de trabalho ou nas proximidades realizando passeatas, assembleias, piquetes e paralisações.
Por Railídia Carvalho
Metalúrgicos protestaram pelo Brasil nesta quinta-feira (29) contra a reforma da Previdência Social e a retirada de direitos garantidos pela Consolidação das leis do Trabalho (CLT), planejadas pelo governo de Michel Temer. Um dos segmentos mais atingidos pelo desemprego, os metalúrgicos se manifestaram nos locais de trabalho ou nas proximidades realizando passeatas, assembleias, piquetes e paralisações.
Por Railídia Carvalho
Nesta quinta-feira (29), os metalúrgicos brasileiros realizam um dia nacional de paralisações contra as reformas trabalhista e previdenciária do governo de Michel Temer. As greves, passeatas, protestos e assembleias pelo país neste dia marcam o ato unitário da Federação Interestadual de Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil (Fitmetal), Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM/CUT), Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e CST Conlutas.
Por Railídia Carvalho
Os trabalhadores metalúrgicos são uma das categorias mais afetadas pela crise política e econômica, intensificadas no Brasil pós-golpe e com o governo de Michel Temer. Defesa do emprego, redução da taxa de juros, repúdio às reformas trabalhista e previdenciária de Temer e pela construção de um acordo coletivo nacional, por ramo de atividade, são alguns dos motivos que levam os metalúrgicos do país a paralisarem as atividades nesta quinta-feira (29).
Por Railídia Carvalho