Os metroviários de São Paulo conquistaram reajuste salarial de 8% e o compromisso da Companhia do Metropolitano em realizar a equiparação salarial até dezembro de 2013, regularizando situações pendentes, com pagamentos a partir de janeiro de 2014. A categoria aprovou a proposta da empresa em assembleia na noite de segunda-feira (3), na sede do sindicato, na Zona Leste da capital.
Está mantida para esta segunda-feira (3), às 18h30, a assembleia dos metroviários de São Paulo, para decidir se deflagram ou não uma greve a partir da terça (4). Antes disso, às 15 horas, acontecerá uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT 2ª Região) entre trabalhadores e empresa. Na quinta (27), a Companhia do Metropolitano apresentou uma nova contraproposta.
Os metroviários, ferroviários e trabalhadores da Sabesp e Cetesb fazem novas assembleias nesta segunda-feira (27) para apreciar possíveis contrapropostas do patronal. As categorias, todas no estado de São Paulo, em campanha unificada, devem deflagrar greve a partir de terça (28). Na quinta à noite, os ferroviários aprovaram a paralisação, por tempo indeterminado, das linhas 8, 9, 11 e 12 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Os metroviários de São Paulo têm assembleia nesta quarta-feira (22), às 18h30, para votar o estado de greve proposto pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo, na sede da entidade, no Tatuapé, zona Leste. Os trabalhadores estavam reunidos com a direção da empresa, no Hotel Excelsior, no Centro da capital, em mais uma tentativa de negociar a pauta de reivindicação da campanha salarial 2013, até o fechamento desta matéria.
Os metroviários podem decretar Estado de Greve na assembleia que realizarão na próxima quarta-feira (22), a partir das 18h30, na sede do Sindicato, no Tatuapé.
Em 2012, um dia de paralisação foi suficiente para o Metrô estabelecer uma proposta de reajuste salarial
São Paulo – Em campanha salarial, os trabalhadores da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) definem em assembleia na próxima quarta-feira (22), às 19h, se entram em greve.
A diretoria do Sindicato dos Metroviários de São Paulo levou a categoria a mais uma derrota. Nesta terça-feira (23), reunidos em assembleia em sua sede, os dirigentes optaram por desmobilizar os trabalhadores, que se preparavam para entrar em greve nesta quarta-feira (24).
Os metroviários de São Paulo decidiram nesta terça-feira (23), em assembleia da categoria, acatar a proposta do Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e não fazer greve. Em audiência no Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP), durante a tarde, o Metrô propôs retornar ao critério usado no ano passado no que se refere à participação nos lucros e resultados (PLR), item que travava as negociações.
O Metrô paulistano pode parar na próxima quarta-feira (24) segundo o sindicato da categoria. A greve, adiada por conta de pressões do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), tem como reivindicação principal a distribuição justa da Participação nos Resultados (PR). Em carta aberta, os trabalhadores denunciam a “política elitista” do governo do estado. Um assessor da presidência, com salário superior a R$ 20 mil, por exemplo, recebe PR quatro vezes maior de quem ganha R$ 1.225,51.
Em assembleia nesta quarta-feira (3), os metroviários atenderam a solicitação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e adiaram a greve programada para esta quinta-feira (4), para 24 de outubro, conforme prazo solicitado pelo Tribunal.
Os metroviários de São Paulo decidiram adiar por 20 dias a greve que deveria ser iniciada nesta quinta-feira. A decisão foi tomada em assembleia realizada nesta quarta-feira e atende à sugestão da Justiça do Trabalho. A categoria, no entanto, poderá paralisar os serviços no dia 24, se não tiver suas reivindicações atendidas pela diretoria da Companhia do Metropolitano (Metrô).
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