Três atentados nas duas maiores cidades sírias e um ataque indiscriminado na província de Homs mataram e feriram dezenas de civis. A violência ocorre quando as autoridades desmantelam grupos armados acusados de serem os responsáveis pela violência no país.
Na sexta-feira (16) a prisão do ator George Clooney e de seu pai, durante um protesto contra a violência no Sudão, repercutiu amplamente no Brasil. Porém, com raras exceções, muito se falou do ator e quase nada de sua luta. A reportagem da Record acabou saindo um pouco do tom ao mostrar que muito mais do que badalado, Clooney é um ator de uma causa.
A ninguém mais é dado o direito de supor que o colapso da ordem neoliberal conduzirá, mecanicamente, à redenção da esfera pública na vida da sociedade. O que se verifica em muitos países, sobretudo na Europa, é que o pior pode acontecer. A imensa reconstrução a ser enfrentada ainda espera por seus protagonistas históricos. Em muitos casos, sequer existe o que recuperar.
Por Joaquim Ernesto Palhares*
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé encaminhou um ofício ao presidente-diretor da Fundação Padre Anchieta solicitando audiência para discutir a abertura de editais com o objetivo de selecionar programas para a emissora. A entidade já manifestou interesse em participar do processo seletivo. O objetivo é garantir espaços na programação da TV Cultura “para a produção independente proveniente das experiência de grupos sociais”.
Receita Federal rebate, de novo, matéria errada da revista Época.
Como não tenho competência para falar sobre o tema, solicitei informações a alguns profissionais de São Paulo acerca da queda nas vendas da revista Veja* [aqui].
Por DiAfonso
Uma tevê pública é uma tevê pública, é uma tevê pública e é uma tevê pública, diria a senhora Stein. Pública. Um bem de todos, sustentado pelo dinheiro dos contribuintes. Uma instituição permanente, acima das contingências políticas, dos interesses de grupos, facções, partidos. A Cultura de São Paulo já cumpriu honrosamente a tarefa. Nas atuais mãos tucanas descumpre-a com rara desfaçatez.
Por Mino Carta, em Carta Capital
A Justiça argentina condenou o jornal Clarín a retificar o título de um artigo publicado em 2009, que dizia que “mulheres pobres tinham filhos para receber subsídios”. O artigo, publicado no suplemento Zona, faz uma descrição do fenômeno de mães com muitos filhos, com entrevistas e dados estatísticos do Ministério do Desenvolvimento Social sobre o aumento das pensões pagas pelo Estado às mães. O título do artigo foi: “A fábrica de filhos: concebem em série e ganham uma pensão melhor do Estado”.
Cerca de cem mil de sírios de todo o país se uniram nesta quinta-feira (15) em uma Marcha pela Paz. O ato é realizado em protesto pela violência armada e terrorista, somada ainda às represálias estrangeiras, que completa um ano e assola todo o país.
Sociedade civil, representantes de movimentos sociais, universitários e parlamentares participaram na noite da última quinta-feira (15), no auditório da faculdade de Direito da UFC, do debate “Mídia e Privatização no Brasil”. Tendo por base o livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., o público teve a oportunidade de discutir o período de privatizações no Governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e a participação da mídia neste processo.
Para pôr o problema em termos simples, os interesses dos clientes continuam a ser postos de lado no modo como a firma opera e pensa a respeito de se fazer dinheiro. O Goldman Sachs é um dos maiores e mais importantes bancos de investimentos e é integrado demais à finança global para continuar a agir dessa maneira.
Por Greg Smith, no The New York Times
“O povo inglês merece uma imprensa que assuma suas responsabilidades seriamente e exerça os padrões profissionais reconhecendo que a liberdade preciosa de que desfruta é um privilégio, não um direito divino.” Lord David Hunt, chairman da Press Complaints Commission
(cf. The Guardian, em 9/3/2012)
Por Venício Lima