A esquerda bem informada
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O jornalismo venceu o "jornalismo"

O golpe em andamento no Brasil foi articulado e implementado pelos conglomerados de mídia e entidades patronais associados inicialmente ao PSDB, acolhido pelo judiciário e ministério público, e viabilizado pelo parlamento com uma mãozinha do TCU e da Polícia Federal. De maneira que o jornalismo, ou melhor dizendo, a sua negação, assume um protagonismo indiscutível no movimento autoritário em curso.

Por Celso Schröder*

Ativistas da comunicação criticam ação da mídia no golpe contra Dilma

Ativistas pela democratização da comunicação reunidos em São Paulo avaliam que os conglomerados da imprensa nacional exercem papel central na crise política, que culminou com a admissão do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, pela Câmara, no último domingo (17).

The Economist: PMDB está comprometido com a corrupção

Pela segunda vez, a revista britânica “The Economist” questionou a legitimidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Desta vez, o assunto foi capa da edição impressa, que vai às bancas no dia 23 de abril: “Brasil: a grande traição”, diz o título da chamada.

NYT: Dilma é um dos raros políticos sem acusações de corrupção

Em reportagem publicada nesta terça-feira (12), o The New York Times destaca a votação do relatório de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na segunda-feira (11) e reforça: "Deve-se lembrar que Dilma é uma das raras figuras políticas no Brasil que não estão enfrentado acusações de enriquecimento pessoal ilícito."

Barbara Gancia: Fui demitida porque não quis pegar leve com Cunha

Em ato no Sindicato dos Jornalistas contra o golpe e pela democracia, a jornalista Barbara Gancia falou sobre "o momento gravíssimo que estamos vivendo", contou os bastidores de sua demissão da Band News FM, falou da importância de buscar informação em veículos alternativos.

Spotlight: o silêncio da mídia

O filme Spotlight mostra como os jornalistas de Boston eram amigos dos personagens envolvidos no escândalo abafado. Alguma semelhança com o Brasil?

Por Léa Maria Aarão Reis*

Breno Altman: “Lava Jato não hesita em pisar na Constituição”

“O golpe precisa de espetáculo”, declarou o jornalista Breno Altman, um dos convidados ao ato da categoria em defesa da democracia realizado nesta quinta-feira (7) no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. No dia 1º de abril, o jornalista foi vítima de um mandato de condução coercitiva e de busca e apreensão na casa em São Paulo, realizado pela Operação Lava Jato.

Altamiro Borges: “Enfrentar a batalha pelos corações e mentes”

Nos dias atuais, em que o país se depara com ataques à institucionalidade democrática e à legalidade das urnas, a imprensa joga papel destacado na formação da opinião pública, de acordo com os interesses a que serve.

Contra machismo, PCdoB e UBM queimam exemplares da IstoÉ

Militantes do PCdoB e da União Brasileira de Mulheres (UBM) manifestaram-se em Salvador, nesta segunda (4), contra a revista IstoÉ. Na sua última edição, o semanário publicou matéria de capa considerada machista e ofensiva à presidenta Dilma Rousseff por diversas entidades. 

Reginaldo Nasser: Globo assume a face da conspiração

Não é novidade para ninguém o papel de protagonista político que a Rede Globo adquiriu no Brasil desde os males de sua origem (na ditadura civil-militar) até o momento atual. Sempre apoiando o “Partido da Ordem”, se revelou tendenciosa, parcial, seletiva em tudo o que se refere a algo classificado como pauta de esquerda, ainda que essa definição seja vaga e imprecisa.

Por Reginaldo Nasser*

LA Times expõe o absurdo: Presidenta idônea é julgada por corruptos

"Os políticos que votam o impeachment da presidente do Brasil são mais acusados de corrupção que ela". Este é o título de matéria publicada nesta segunda-feira (28) pelo jornal norte-americano Los Angeles Times, que expõe a contradição e o absurdo do atual cenário político brasileiro.

Dilma reitera que não renuncia: “Não sou uma mulher fraca”

A presidenta Dilma Rousseff concedeu nesta quinta (24) longa entrevista à mídia internacional, na qual denunciou o golpe em curso no Brasil. A correspondentes de alguns dos mais influentes jornais do mundo, reiterou que não há base legal para seu afastamento e que tirá-la do cargo assim deixaria cicatrizes profundas na democracia e na política nacional. A presidenta voltou a descartar a possibilidade de renúncia. “Por que eles querem que eu renuncie? Porque eu sou uma mulher fraca? Eu não sou.”

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