Centrais sindicais, movimentos sociais e estudantis vão às ruas contra o golpismo do governo Bolsonaro, em defesa da democracia e por eleições livres
Um nova forma de debater os problemas de Porto Alegre com a população e encontrar saídas coletivas para a construção de uma outra cidade foi semeada neste sábado (14), no Parque da Redenção.
Por Jana Sá
Um conjunto de entidades realiza uma plenária hoje (30) às 19h, no Sindicato da Construção Civil de Campinas para preparar a paralisação do próximo dia 10.
Esta é uma pergunta cuja resposta é decisiva para a esquerda e para o futuro do nosso país. Sem ela ficará difícil reconstruir a hegemonia política com a criação de bases sociais amplas e sólidas que permitam conter a onda da direita. Que assegurem o avanço na reconquista da democracia e dos direitos do povo, criando condições para as reformas estruturais do Estado brasileiro.
Por Aldo Arantes*
Logo após vir à tona nesta quarta-feira (17) a delação do dono da Rede JBS, Joesley Batista, com provas envolvendo o pagamento de propina para comprar o silêncio de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sob o aval de Michel Temer (PMDB-SP), movimentos sociais denunciam que é insustentável sua permanência frente à Presidência da República, reforçando a importância de convocar eleições diretas imediatas, tendo em vista que o processo indireto seria uma segunda tentativa de golpe no país.
Por Laís Gouveia
Para marcar o Dia Nacional de Mobilização no Recife, as centrais sindicais, sindicatos classistas, a Contee e CNTE, e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizam nesta sexta-feira (31) ato político contra as medidas restritivas de direitos dos trabalhadores e trabalhadores do Brasil, encaminhadas pelo governo golpista de Michel Temer. A concentração começa às 15h, na Praça da Independência (Praça do Diario), centro da cidade.
Os atos do dia 15 de março contra a reforma da Previdência proposta por Michel Temer ganharam o reforço das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. Nesta quarta-feira (22), as frentes divulgaram convocação geral para as atividades daquela data, que será marcada por protestos dos trabalhadores da educação e centrais de trabalhadores. A reforma da Previdência Social é o alvo dos atos assim como iniciativas de Temer que ameaçam direitos.
Com as eleições às mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a designação das lideranças da coalizão governista nas duas casas e a nomeação de mais um membro da cúpula tucana para o núcleo político do Planalto, o regime do golpe completa o alinhamento das suas fileiras para dar continuidade à brutal ofensiva antinacional e antipopular no início do ano político de 2017.
Por José Reinaldo Carvalho*
Praticamente todas as tribos se fizeram representar no grande ato realizado no centro do Recife neste quarta-feira (07). Partidos políticos progressistas, como o PCdoB, movimentos populares, sociais, religiosos, sindicais e estudantis se uniram no 22º Grito dos Excluídos para protestar contra o governo ilegítimo de Michel Temer, reivindicar o cumprimento de direitos e defender a democracia e as conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras.
Com o objetivo de avaliar a conjuntura nacional e traçar uma estratégia para barrar a onda conservadora que mira os direitos sociais e trabalhistas, rasgando a Constituição Federal, o Conselho Político Nacional da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) aprovou resolução com ampla orientação para a defesa dos direitos e a resistência à onda golpista.
A Frente Brasil Popular, organização que representa mais de 60 entidades do movimento social, lideranças políticas e a sociedade civil organizada, lançou uma nota nesta quarta-feira (15), onde convoca a militância para a manifestação da próxima sexta-feira (18), rechaçando o golpe que está em curso no país e em defesa da democracia. Leia a nota abaixo: