As deputadas estaduais do Rio Grande do Sul, Manuela D’Ávila (PCdoB) e Juliana Brizola (PDT) denunciaram à presidência da Assembleia Legislativa assédio moral e perseguição de dois homens que seriam ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL), dentro da Casa. De acordo com as deputadas, os dois homens estariam com acesso livre ao prédio da Assembleia, mesmo que este esteja com portas fechadas para evitar a entrada de servidores e protestos há dias.
Neste domingo (11), a cantora Tati Quebra Barraco realizava um show, em uma boate da noite belo-horizontina, quando foi surpreendida com a notícia de que seu filho Yuri, 19 anos, havia morrido em um suposto conflito armado com policiais da UPP, na comunidade da Cidade de Deus (RJ).
Por Laís Gouveia
A síntese das manifestações de domingo: apesar do intenso apoio midiático e da estrutura de convocação pela rede, os atos de hoje – "contra a corrupção" e em apoio ao juiz Moro – tiveram queda significativa de mobilização.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, conclamou os integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), de cunho conservador, a se engajarem em prol da reforma política, visando às eleições de 2018.
De acordo com o coletivo Jornalistas Livres, manifestantes de um ato do Movimento Brasil Livre (MBL) e do Vem Pra Rua teriam atacado, na tarde deste domingo (20), membros da 13ª Marcha da Consciência Negra, na Av. Paulista, em São Paulo. Um vídeo gravado pelo coletivo mostra um homem que, ao se deparar com as pessoas gravando as ofensas, começou a atacar.
A reação do movimento estudantil brasileiro ao desmanche na educação contagiou todo o país. Perderam os que apostaram na passividade da juventude ao assistir ao congelamento do seu futuro, aos cortes de verbas nas universidades, ao autoritarismo de um governo ilegítimo.
Por Carina Vitral*, no Conversa Afiada
Parece que o Movimento Brasil Livre (MBL), grupo recém-criado de extrema direita, está obcecado com a ideia de repetir os “feitos” do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), ação promovida por jovens favoráveis à ditadura militar que perseguia e matava contrários ao regime. Com pouca adesão, porém com um grande arsenal de armas de fogo e sede de violência, o bando vem invadindo as escolas que estão ocupadas contra a Reforma do Ensino Médio, provocando cenas de pânico entre os estudantes.
A União Brasileira de Mulheres do Paraná condenou a violência usada por integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) contra estudantes das escolas ocupadas no Estado. As ocupações protestam contra a reforma do ensino médio de Michel Temer e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que precariza o ensino público do país. A UBM definiu a ação do Movimento Brasil Livre como “prática fascista, machista e covarde, merecedora de reprovação da sociedade brasileira”.
Chegou ao Palácio do Planalto mais uma conta do impeachment. Quem passa a fatura agora é o Movimento Brasil Livre (MBL), de Kim Kataguiri, que negocia com emissários de Michel Temer uma espécie de contrato para defender a pauta do governo nas redes sociais. As tratativas foram objeto de nota na coluna da jornalista Mônica Bérgamo, na Folha, neste sábado.
No final da tarde deste sábado (16) lideranças do Movimento Brasil Livre (MBL) foram escorraçados do prédio da Câmara dos Deputados sob os gritos de “fora”, entre eles Kim Kataguiri. Diversas pessoas no hall de entrada do prédio questionaram o livre acesso dos integrantes do MBL e também levantaram suspeitas sobre se os crachás eram verdadeiros. Na quinta-feira (14), Kim se envolveu em nova confusão tentando entrar na Câmara e saiu também sob vaias.
Kim nasceu em 1996, tem 20 anos, e sofreu desde a infância uma tragédia que indigna, revolta e comove: o PT sempre esteve no poder federal. “Em termos de política nacional, os únicos exemplos que vivenciei vieram desse partido. Na República, os únicos valores que vi colocados em prática foram os petistas”.
Por Levi Bucalem Ferrari*