Marcado para os dias 24, 25 e 26 de setembro, no Centro de Convenções do Anhembi, em São Paulo, o 2º Congresso da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) vai reunir delegações dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal. Com o lema “Unidade para enfrentar a Crise”, o encontro defenderá a realização de uma nova Conclat — Conferência Nacional da Classe Trabalhadora.
Os funcionários dos Correios estão em greve por tempo indeterminado desde a meia-noite desta quarta-feira (16). Segundo o Comando Nacional de Negociação da categoria, 33 dos 35 sindicatos ligados à Fentect (federação nacional dos trabalhadores dos Correios) aderiram à paralisação.
A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) será uma das entidades promotoras do 2º Encontro Sindical Nossa América — que acontece em São Paulo, de 22 a 24 de setembro. Segundo os organizadores, são esperados para os debates mais de 150 delegados internacionais e cem brasileiros. Entre os debatedores estarão Marcio Pochman, Emir Sader e Samuel Pinheiro Guimarães, além de autoridades latino-americanas e caribenhas.
Trinta anos de luta e combatividade em defesa dos trabalhadores da educação. Esta é a proeza que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) estará comemorando nesta quinta feira, em sessão especial na Assembléia Legislativa do Amazonas (ALE-AM).
O sindicato dos metalúrgicos do ABC (região metropolitana de São Paulo) anunciou neste sábado que seus filiados que trabalham em montadoras aprovaram a proposta de 6,53% de aumento salarial mais abono de R$ 1,5 mil (a ser pago em 25 de setembro). Durante a semana, os trabalhadores da categoria promoveram paralisações para reivindicar a reposição salarial.
Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) rodam parlamentos pelo Brasil com proposta de moção de repúdio ao projeto de Lei da quebra do Monopólio Postal. No mesmo documento, segue moção de apelo ao Presidente da República para que os trabalhadores sejam ouvidos acerca de alterações nos serviços postais brasileiros e para que sejam agilizadas as negociações referente à data base. O texto também traz a possibilidade de greve dos ecetistas a partir de 15 de setembro.
As paralisações por aumento real nos salários (acima da inflação) se ampliaram, nesta semana, em diversas montadoras e no setor de autopeças. Sem proposta das empresas, sindicatos de metalúrgicos dos estados de São Paulo e Paraná já mobilizam mais de 40 mil trabalhadores — que se mantêm em paralisação ou em estado de greve.
Realizado em julho último, o nosso 6º congresso nacional atingiu plenamente as expectativas dos trabalhadores e dos dirigentes porque a Força Sindical, ao final do evento, saiu mais forte, mais unida, mais pluralista e mais democrática.
Por João Carlos Gonçalves, o Juruna*
Recentemente, tivemos a oportunidade de participar de uma Comissão Geral promovida pela Câmara dos Deputados com o objetivo de discutir a Proposta de Emenda Constitucional que reduz a jornada semanal de trabalho de 44 para 40 horas. Os trabalhadores, através das Centrais Sindicais e demais entidades, demonstraram grande unidade e mobilização na defesa dessa que constitui, hoje, a principal bandeira do movimento sindical.
Por Antonio Neto*
O presidente do Sindicato dos Químicos de Guarulhos (SP), Antonio Silvan Oliveira oficializou, nesta quarta-feira (9), sua filiação ao PCdoB. Além de Silvan, outros 15 membros da diretoria assinaram filiação à sigla. Um deles integrará o Comitê Municipal de Mairiporã.
As versões divulgadas por fontes oficiais e reproduzidas sem espírito crítico pela mídia sobre o acordo entre o governo e quatro centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT e CGTB) firmado em Brasília no dia 25 de agosto nem sempre correspondem aos fatos. O acordo foi anunciado como uma iniciativa das centrais sindicais e um bom negócio para a classe trabalhadora. Não é uma coisa nem outra.
Por João Batista Lemos*
Embora abalado pela crise mundial do capitalismo, o neoliberalismo ainda não morreu. Revela-se vivo e atuante no apaixonado debate em curso sobre a exploração do pré-sal. Por intermédio da mídia, as forças conservadoras e de direita esgrimem velhos e surrados argumentos em defesa do "Estado mínimo" e dos interesses privados das multinacionais.
Por Wagner Gomes, no Portal CTB