O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região e a General Motors (GM) fecharam acordo nesta quinta-feira (11) que prorroga até 26 de janeiro a suspensão do contrato de trabalho de 824 funcionários da fábrica da montadora no Vale do Paraíba, interior paulista. Esse acordo será votado em assembleia na próxima segunda-feira (15).
Dirigentes das principais centrais sindicais preparam um ato público na quarta-feira (17), às 12h, para oficializar o apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições, em São Paulo (SP). O evento contará com a presença do ministro do Trabalho, Brizola Neto (PDT-RJ), contrariando decisão do PDT de São Paulo, que declarou apoio ao tucano José Serra.
“A posição da CTB é firme em relação ao fator previdenciário. Nossa central acredita que o fator é um dos maiores crimes cometidos contra os trabalhadores”. Esse foi o tom dado por Joílson Cardoso, secretário de Política Sindical e Relações Institucionais da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), ao falar sobre a votação do fim do veto fator na Câmara dos Deputados.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho, em São Paulo
Dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, interior paulista, e da General Motors se reunem nesta quinta-feira (11), para discutir a possibilidade de cancelamento da demissão de 1.840 funcionários prevista para dezembro, por conta do fechamento do setor de montagem de veículos automotores na unidade, que deixará de produzir o modelo Classic.
Petroleiros em todo país realizam até quinta-feira (11) diversas assembleias para votar a nova proposta da Petrobras, apresentada na sexta-feira (5), de aumento entre 7,51% e 8,2%, o que representa um ganho real entre 2,16% e 2,77%. A orientação da Federação Única dos Petroleiros (FUP) é de aceitá-la e de suspender o estado de greve.
A Petrobras aumentou de 6,5% para 8,16% sua proposta de reajuste salarial na data-base (1º de setembro), além de uma gratificação, não incorporada ao salário, correspondente a 1,05 remuneração ou R$ 7.200, o que for maior.
Já está disponível no Portal da CTB, a edição número 05 do jornal “Voz da Terra”, que traz como destaque a candidatura do Alberto Broch, à reeleição da presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (Contag).
Sindicatos de todo o Brasil têm até o dia 31 de dezembro deste ano para atualizar seus dados junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O objetivo do ministério é, além de atualizar as informações das entidades sindicais existentes e atuantes no país, organizar o Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES).
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) manifestou apoio em Plenário, nesta terça-feira (25), às greves dos bancários e empregados dos Correios. Na avaliação do parlamentar, as pautas de reivindicações das duas categorias são “modestas” diante de suas necessidades e do importante trabalho que desempenham em benefício do país.
Em mais uma rodada de negociação, durante audiência de conciliação na terça-feira (25), no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, entre representantes da Empresa dos Correios e Telégrafos (ECT) e dos trabalhadores. Por conta disso, uma assembleia ocorrida na noite de terça-feira (25) decidiu pela manutenção da paralisação da categoria. Uma nova audiência está marcada para quinta-feira (27), às 13h30.
Quem quiser, no que resta de esquerda brasileira, que construa castelos de areia sobre a ilusão do fim da luta de classes, ou da conciliação dos interesses populares com a burguesia reacionária, rentista, quatrocentona, de nariz arrebitado e cartórios na Avenida Paulista. Nossas ‘elites’ conservadoras têm consciência de classe, mais aguda e mais profundamente que os dirigentes da Força Sindical.
Por Roberto Amaral*, na Carta Capital
O Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) decidiu promover um ato público no Congresso Nacional em defesa do movimento sindical e da garantia dos direitos sociais. A previsão é que o evento seja realizado no dia 20 de novembro, no auditório do Senado. O coordenador nacional do FST, Lourenço Ferreira Prado, explica que a iniciativa quer sensibilizar os parlamentares sobre as necessidades dos trabalhadores e combater projetos de lei que flexibilizam as condições de trabalho.