O PT anunciou que vai privilegiar as reivindicações dos movimentos sociais na campanha eleitoral de 2012. O Partido iniciou a discussão sobre a estratégia para as eleições do ano que vem no encontro com representantes de setoriais petistas da região Sudeste, na semana passada.
Por que a população não sai às ruas contra a corrupção? O jornal O Globo publicou uma reportagem sobre o tema no domingo. Para fazer a matéria, a emissora entrevistou, entre outros líderes de movimentos, a Coordenação Nacional do MST, mas as respostas dadas não foram aproveitadas. Por que será?
Por Gustavo Belic Cherubine
O presidente equatoriano, Rafael Correa, celebra nesta sexta-feira (15) a primeira reunião de seu gabinete ampliado com representantes de 21 organizações e movimentos sociais que apoiaram a opção o “sim” na Consulta Popular do último dia 7 de maio.
Movimentos sociais e populares cobraram da Comissão Especial da Reforma Política da Câmara Federal uma participação popular mais efetiva e direta da população na política brasileira. A possibilidade de aprofundar a democracia, com mais canais para que os cidadãos interfiram nas decisões do poder público precisa ser, na visão dos ativistas, contemplada pela reforma política.
O descredenciamento é individual e difícil de acompanhar. Amil, Fundação Copel e Unimed estão entre os alvos principais.
Lembramos que Curitiba é a capital mais negra do sul do país, conforme dados do IBGE. 23,4% da população curitibana é afrodescendente. Esta porcentagem não é minoritária, os senhores ao de concordar. Muitas dúvidas estão pairando. Se Curitiba realmente não pratica o racismo velado e institucional, de que forma a municipalidade pretende demonstrar sua isonomia para com o povo afrocuritibano? E de que forma fará isso, especialmente, no Ano Internacional da Afrodescendência?
Mais uma vez grupo de estudantes decidiu fazer manifestação pelas ruas contra aumento da passagem
Os movimentos sociais pressionam pelo congelamento
por*Denis Denilto
Ainda estamos na Casa Grande garantindo o mínimo para que na Senzala continue a conspiração e a resistência.
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, é o responsável pela relação do governo com os movimentos sociais. Exatamente por isso, ele é alvo constante do reacionarismo característico dos veículos de comunicação de massa. A última investida desta mídia que atua como um partido da direita é a distorção das palavras do ministro para tentar criar um mal-estar entre o Executivo e o Judiciário, além de tentar colar sua imagem na do polêmico José Rainha.
A missão principal da Secretaria Geral da Presidência da República é aproximar o governo dos movimentos sociais, para que políticas públicas sejam, em algum grau, permeáveis a reivindicações populares. Seus interlocutores frequentes são centrais sindicais (CUT e Força Sindical, por exemplo), estudantes (UNE), camponeses (Contag), sem-terra (MST), índios (Cimi). Enfim, grupos de interesse organizados em entidades conhecidas.
Por André Barrocal, na Carta Maior
A Confederação de Estudantes do Chile e o Colégio de Professores protagonizam, nesta quinta (16), uma greve nacional para exigir uma mudança estrutural profunda no sistema de ensino, marcado pelo lucro e a exclusão.