Nesta quarta-feira (25), cerca de 500 militantes do MST ocuparam a emissora de rádio Xodó FM na cidade de Nossa Senhora da Glória (Alto Sertão de Sergipe). Os trabalhadores rurais denunciaram a forma difamatória e insultante com a qual Anselmo Tavares, locutor do Jornal da Xodó, trata as ações dos movimentos sociais na região, cobrando o direito à resposta.
Por Mariana Serafini, para a Rádio Vermelho
As 34 famílias Sem Terra do MST acampadas na fazenda Santa Verônica, em Santa Margarida do Sul, a 300 quilômetros de Porto Alegre, conquistaram o tão esperado assentamento e o direito a um lote de terra para produzir o sustento de suas famílias.
O grupo de aproximadamente 300 sem-terra da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) continua em marcha pela Rodovia Castello Branco em direção à capital paulista. Eles reivindicam a desapropriação de fazendas no estado de São Paulo, especialmente na região do Pontal do Paranapanema. “São áreas, inclusive, que já têm processo no Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária]”, explicou Diana Vale, uma das coordenadoras do ato.
O grupo de aproximadamente 300 sem-terra da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) continua em marcha pela Rodovia Castello Branco em direção à capital paulista. Eles reivindicam a desapropriação de fazendas no estado de São Paulo, especialmente na região do Pontal do Paranapanema. “São áreas, inclusive, que já têm processo no Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária]”, explicou Diana Vale, uma das coordenadoras do ato.
O grupo de aproximadamente 300 sem-terra da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) continua em marcha pela Rodovia Castello Branco em direção à capital paulista. Eles reivindicam a desapropriação de fazendas no estado de São Paulo, especialmente na região do Pontal do Paranapanema. “São áreas, inclusive, que já têm processo no Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária]”, explicou Diana Vale, uma das coordenadoras do ato.
Após três anos de espera pelos desdobramentos do processo de desapropriação da fazenda Dom Augusto, no município de Porto Nacional – a 25 km de Palmas (TO) -, mais de 250 famílias do MST ocuparam novamente a área no último sábado (7).
Mais de duas mil famílias Sem Terra já estão cadastradas no mais novo acampamento do estado do Paraná, no município de Rio Bonito do Iguaçu, região centro do estado. Acampados no lote de um agricultor do Assentamento Ireno Alves dos Santos desde o último 1° de maio – data que dá nome ao acampamento –, os Sem Terra se preparam para uma nova onda de lutas pela terra no estado.
Em frente à Embaixada do Equador em Londres, um grupo de cinco pessoas reúne-se todos os dias para protestar. Com alguns cartazes e uma faixa costurada à mão, exige a libertação de Julian Assange, o fundador do Wikileaks, confinado no prédio. “Em 19 de junho faremos um grande ato, você pode participar?”, perguntam aos curiosos que passam pela rua. A Embaixada fica em uma área turística da cidade, bem ao lado de uma grande loja de departamentos, e a manifestação chama atenção.
“Sou gay e sou Sem Terra”, afirmou Joelbson Neves, assentado em Lagoa Bonita no Sul da Bahia, durante ação a favor da diversidade sexual e contra a violência, realizada na marcha que percorreu de Camaçari à Salvador, entre os dias 5 e 8 deste mês.
A luta pela reforma agrária mobiliza trabalhadores de todo o país na Jornada Nacional de lutas do MST, engajados em demonstrar à sociedade e ao governo a importância da distribuição da terra no Brasil.
Em marcha há dois dias, os mais de mil sem terra que saíram de Itapevi no interior de São Paulo na última terça-feira (6) chegaram à capital paulista, onde permanecerão mobilizados até a próxima sexta-feira (9). Este ano a Marcha pela Reforma Agrária se chama “Luiz Beltrame”, em homenagem ao militante mais velho do movimento que em outubro completa 106 anos.
Cerca de três mil militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na Bahia participam de uma marcha, iniciada no município de Camaçari, e que chega a Salvador, nesta quarta-feira (7/5), com destino ao CAB (Centro Administrativo da Bahia). Os manifestantes reivindicam agilidade no andamento da Reforma Agrária e a apuração de um crime cometido contra o militante Fábio Santos, no ano passado.