Dois projetos de Lei do Senado que determinam a imunização contra o papilomavírus humano (HPV) pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão tramitando juntos na Câmara dos Deputados. Os projetos foram distribuídos para a Comissão de Seguridade Social e Família e aguardam designação de relator.
A mensagem da não violência contra as mulheres chegou aos carnavais de Aracaju (SE), Imperatriz (MA), Salvador (BA), São Luís (MA), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ). As campanhas mobilizaram foliãs e foliões para aproveitarem as festas sem violência e incentivam a denúncia e a busca por informação na Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM).
"Um bilhão que se ergue" (One billion rising) é um protesto global para acabar com a violência contra mulheres e meninas. A primeira edição em São Paulo será neste sábado (16), das 14h às 16h no Vão Livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP). A data oficial é quinta-feira (14), mas para garantir maior participação das mulheres brasileiras, na capital paulista será no final de semana. O protesto também será realizado em Curitiba (PR) e Recife (PE).
O número de mulheres no cargo de chefe do Setor Financeiro (CFO, silga em inglês) aumentou 35% nas grandes empresas americanas no ano passado, o que coloca finalmente mais executivas mulheres no topo da hierarquia das companhias do país após décadas de crescimento lento.
Em toda sociedade machista e patriarcal, como a brasileira, as mulheres têm sido, historicamente, relegadas à invisibilidade e ao silêncio. Confinadas nos espaços privados, elas sempre ficaram fora dos espaços públicos, submersas no silêncio e na invisibilidade; dedicadas à família, e sem consciência do próprio valor e de seu papel na sociedade.
O governo do Brasil vai intensificar a campanha de combate ao tráfico de pessoas, ampliando o serviço de atendimento às denúncias. Para obter resultados, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Eleonora Menicucci (Foto), faz um apelo, em entrevista à Agência Brasil: “A primeira coisa a fazer é denunciar e não ter medo. Podem ter certeza, o governo brasileiro está do lado das mulheres e vítimas. O governo não aceita mais conviver com o tráfico”.
“As estruturas partidárias estão concentradas nas mãos de homens, responsáveis pelas máquinas”. A declaração é da deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) ao cita os desafios enfrentados pelas mulheres nas eleições municipais do ano passado e a redução do contingente feminino nos parlamentos País afora.
Dirigentes da América Latina e Caribe para as questões de gênero se reúnem, a partir de segunda-feira (11), em El Salvador no encontro preparatório à 57ª sessão da Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW) da Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil estará representado pela ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM).
A nova coordenadora da bancada feminina na Câmara será escolhida no próximo dia 27. A deputada Janete Pietá (PT-SP), que ocupa o cargo desde 2010, disse que ficou acertado que o mandato da eleita será de um ano, com direito à recondução. As deputadas decidiram ainda criar a figura da vice-coordenadora, que vai representar a bancada na ausência da titular do cargo. A bancada feminina é formada por 47 deputadas. A Câmara possui 513 parlamentares.
A presidenta da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), Eliana Gomes (PCdoB), reuniu-se na última quarta-feira (06/02), com trabalhadoras da construção civil. Em torno de 20 mulheres estiveram no encontro, que discutiu inclusão da mão-de-obra feminina nos projetos habitacionais promovidos pela Fundação.
A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que investiga a violência contra a mulher no País, usou a tribuna da Câmara, esta semana, quando foram iniciados os trabalhos legislativos, para denunciar um problema antigo: a violência contra a mulher. Ela denunciou o assassinato de nove mulheres em Minas Gerais, no mês de janeiro. Segundo ela, o combate ao problema exige uma nova socialização de crianças e adolescentes.