Segundo fontes do Instituto Perseu Abramo, a cada 15 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil – País em que 52% de sua população é formada por mulheres. Há 100 anos o Movimento de Mulheres reivindica garantias dos direitos humanos, junto com os outros setores da sociedade civil.
Por Flávia Costa*
No último dia 17, a Secretaria da Mulher Trabalhadora da CTB se reuniu, na sede da Central, para debater a construção da atividade intitulada: “16 dias de ativismo contra a violência à mulher”. O encontro contou com a presença de companheiras de diversas entidades filiadas e das CTBs estaduais e das representantes das CTBs PR, RS, BA.
Secretaria da Saúde do Estado reunirá gestores das maternidades de Fortaleza e da Região Metropolitana para abordar os principais problemas da assistência ao parto e discutir ações que possam melhorar cada vez mais a prestação de serviços. A II Oficina Ampliada do Plano de Qualificação das Maternidades e Rede Perinatal do Nordeste e Amazônia Legal será realizada na sexta-feira, 20 de agosto, das 8h às 17h30, no Auditório Waldir Arcoverde da Sesa, Avenida Almirante Barroso, 600, Praia de Iracema.
O Vermelho/CE divulga nota de apoio ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), encaminhada pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) e Fórum Nacional de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos, referente à decisão tomada sobre a aplicação dos 30%, conforme determina a minirreforma eleitoral. Leia a seguir o documento na íntegra.
Diante de mil lideranças das seis centrais sindicais (CUT, Força, CTB, UGT, CGTB e NCST), a candidata Dilma Rousseff se comprometeu nesta terça-feira (17) a “honrar todas as mulheres do país” no Palácio do Planalto, tal como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “honrou os operários brasileiros”. A promessa foi feita na plenária “Mulheres Trabalhadoras com Dilma Presidenta”, na Casa de Portugal, em São Paulo.
A candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, recebeu hoje mais um significativo apoio em sua campanha. Reunidas pelo comitê suprapartidário da campanha, mais de mil mulheres trabalhadoras ligadas às centrais sindicais do país (CTB, CGTB, CUT, Força Sindical, NCST e UGT) declararam apoio à petista.
Mais de mil trabalhadoras de todo o Brasil estarão em São Paulo nesta terça-feira (17) para declarar apoio à candidatura de Dilma Rousseff. Elas representam as seis maiores centrais sindicais do país (CTB, CGTB, CUT, Força Sindical, NCST e UGT) e estão unidas para eleger a primeira mulher presidente da República.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu 19 ações que denunciam o não cumprimento pelos partidos políticos ou coligações da reserva de vagas estabelecida por lei de no mínimo de 30% e no máximo de 70% para candidaturas de cada sexo. As decisões foram proferidas por quatro Tribunais Regionais Eleitorais: Pará (12), Rio Grande do Norte (5), Rio de Janeiro (1) e Amapá (1).
Neste domingo (15), a casa de shows Matriz, de Belo Horizonte, é palco de um festival de arte e cultura feminina – o Ladyfest BH. O evento reúne shows, exposições, intervenções, oficinas e debates. Esta é a primeira edição na capital mineira, da iniciativa que ocorre em várias partes do mundo desde 2001.
A Secretaria da Mulher Trabalhadora da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), juntamente com a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Força Sindical, a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) realizarão um encontro com a candidata à presidência Dilma Rousseff. O evento acontece no próximo dia 17, na Casa de Portugal, em São Paulo.
No último ano, o número de denúncias de mulheres que sofrem agressão cresceu 112%. Mesmo assim, sete de cada dez mulheres agredidas continuam a viver com os seus agressores. Entre os crimes praticados contra elas estão: violência física, moral, sexual e até psicológica. O programa 3 a 1, da TV Brasil, desta quarta-feira (11) discute a violência contra a mulher e os quatro anos da Lei Maria da Penha.
As medidas de combate à violência contra a mulher ainda não chegaram ao campo. Para reverter essa situação, o 2º Seminário No Campo e na Floresta, Políticas Públicas Para as Mulheres, realizado em Brasília, nesta terça-feira (10), discute políticas públicas para o campo. Na ocasião, foi assinada portaria que institui diretrizes de enfrentamento à violência contra as mulheres por meio de ações nas áreas de saúde, educação e assistência social.