A esquerda bem informada
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Tag: mundo

Alemanha: o analfabetismo no mundo desenvolvido

Pensar que há analfabetos apenas em países em desenvolvimento é mero clichê. Em nações industrializadas, como a Alemanha, o problema atinge, há muito, um número considerável de pessoas.

Conferência recomenda que países pobres invistam na Internet

Num momento em que as empresas digitais cada vez mais alimentam o crescimento econômico, os países em desenvolvimento deveriam priorizar a instalação da infraestrutura necessária para que os seus cidadãos se conectem à Internet, disseram nesta semana participantes de uma conferência no Quênia.

Interpol apreende 2,4 milhões de remédios falsos em 81 países

As polícias e alfândegas de 81 países apreenderam 2,4 milhões de medicamentos falsos vendidos pela internet no valor de 6,3 milhões de dólares durante uma operação realizada em uma semana, anunciou nesta quinta (29) a Interpol.

John Pilger: Guerra e compras, extremismo que nunca diz seu nome

Procurando uma livraria que já lá não estava, entrei num labirinto desenhado como uma verdadeira armadilha. Sair dali tornou-se uma ilusão distante, tal como Alice quando passou para o outro lado do espelho. As paredes de vidro curvavam-se em círculos concêntricos enquanto uma "loja" se fundia com outra: a Armani tornava-se a Dinki Di Pies.

Por John Pilger, em resistir.info

Mantega cobra ação rápida da União Europeia contra a crise

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta sexta (23) que os líderes da União Europeia precisam aprovar rapidamente as propostas para resolver a crise de dívida na região, antes que a situação se agrave e contagie o resto do mundo.

Dilma: Cortes e privatizações não vão solucionar crise da Grécia

“Eu não acredito numa saída para a Grécia que simplesmente obrigue a Grécia sistematicamente a fazer cortes de 20%, cortar o seu funcionalismo público, vender o Partenon… Além de vender o Partenon, o que mais ela pode vender? As Ilhas Gregas… Eu não acho que essa solução seja correta.” A declaração foi feita pela presidente Dilma Rousseff durante entrevista coletiva concedida quinta-feira, 22, em Nova York.

"Minha fala na ONU será de esperança", adianta Dilma

A presidente Dilma Rousseff, a titular da ONU Mulher, Michelle Bachelet, e a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, se uniram nesta segunda-feira (19) nas Nações Unidas para defender a participação feminina na política e a igualdade de gênero. “Aqui dentro nós estávamos em maioria”, disse a presidente ao sair do encontro feminino desta segunda. Sobre o discurso para a Assembleia Geral da ONU, adianta: "minha fala será de esperança".

Cores da Alba marcam presença em Festa de L''Humanité de Paris

Os países da Aliança Bolivariana dos Povos de Nossa América (Alba) terão uma intensa participação na Festa de L''Humanité, que tem início na noite desta setxa-feira (16) no Parc de La Courneuve. 

Entrevista com Eric Hobsbawm: Trocando mitos por história

Eric Hobsbawm é um historiador merecedor de todo o respeito. Num tempo em que a atividade central da grande maioria dos historiadores burgueses consiste na reescrita da história de acordo com as conveniências da ideologia dominante, a sua fidelidade à matriz marxista na investigação e no método serve de exemplo, independentemente das discordâncias que este ou aquele aspecto da sua obra suscitem.

Noruega: Trabalhistas ganham eleições e direita sofre revés

O governante Partido Trabalhista ganhou as eleições locais e regionais ocorridas nesta segunda-feira (12) na Noruega, onde a extrema-direita sofreu um duro revés, segundo resultados difundidos nesta terça (13) pela comissão eleitoral.

José Reinaldo: Guerra ao “terrorismo” fez um mundo mais inseguro

Os atentados terroristas de 11 de setembro deram ao imperialismo norte-americano o pretexto que faltava para empreender uma inflexão na política externa, tornando-a mais conservadora e agressiva.

Por José Reinaldo Carvalho*

Moniz Bandeira: A CIA se tornou uma organização paramilitar

Em entrevista ao site Carta Maior, o historiador e cientista político Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira aponta a ação clandestina de forças especiais dos Estados Unidos, Inglaterra e França nos conflitos da Líbia e Síria e critica a política externa do governo Barack Obama, que usa os direitos humanos para justificar intervenções em qualquer parte do mundo.

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