Dois navios militares iranianos passaram nesta terça-feira (22) pelo Canal de Suez, no Egito, seguindo para o Mediterrâneo rumo à Síria, disse uma fonte da administração do canal. A medida certamente irritará Israel.
Pelo menos 104 pessoas já morreram em consequência da violência na Líbia desde o início dos protestos contra o governo, na quarta-feira (16) , segundo a contabilização feita neste domingo (20) pela ONG internacional Human Rights Watch. Apesar da repressão, as manifestações continuam.
Uma multidão estimada em mais de um milhão de pessoas ocupa a Praça Tahrir, no centro do Cairo, nesta sexta-feira (18), para festejar a vitória contra o ditador Mubarak, consumada com sua renúncia uma semana atrás. A “marcha da vitória” tem também o objetivo de pressionar a junta militar que assumiu o poder para promover o quanto antes as ansiadas reformas democráticas.
A decisão de manter no Brasil o ex-ativista político italiano Cesare Battisti, acusado de envolvimento em quatro crimes no seu país, não causou estremecimento nas relações entre o Brasil e a Itália. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse nesta sexta-feira (18) que tem “indicações” de que as relações bilaterais estão inalteradas e sem problemas. O caso aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal.
Uma pessoa morreu e várias ficaram feridas nesta segunda-feira (14) durante um protesto contra o governo do Irã que reuniu milhares de pessoas na capital, Teerã, segundo a agência semioficial Fars. Os Estados Unidos procuram tirar proveito da situação e estimulam abertamente a oposição, numa ingerência descarada e subversiva.
Os distúrbios rebentaram depois de meses de inflação nos preços dos alimentos. Ambos os países se converteram nos precursores de uma nova crise alimentar mundial.
Michael R. Krätke*
Milhares de manifestantes deixaram a praça Tahrir, no centro do Cairo, depois que a junta militar que assumiu o poder no Egito anunciar domingo a dissolução do Parlamento e a suspensão da Constituição e prometer deixar o poder e realizar eleições no prazo de seis meses. Nesta segunda, militares expulsaram os que continuavam no local.
Para italianas, premiê enfraqueceu posição das mulheres com seus escândalos
O curta israelense Strangers (2003), de Erez Tadmor e Guy Nattiv, é tensão do início ao fim. Tudo começa quando um judeu entra no vagão do metrô e percebe a presença de um árabe, provavelmente muçulmano — a julgar pelas fotos dos protestos que estampam o jornal que ele lê. Para marcar a sua diferença com o árabe, o judeu exibe a estrela de Davi. Mas os dois terão que ultrapassar seus preconceitos quando skinheads chegam no vagão.
A mobilização civil para exigir a saída do presidente do Egito, Hosni Mubarak, recuperou nesta terça-feira (8) a força que parecia ter perdido nos últimos dias, com uma grande manifestação que levou famílias e crianças a retomarem, aos milhares, o centro do Cairo.
Se emocione com a iniciativa de milhares de pessoas em todo o mundo que apóiam a revolução egípcia e exigem o fim do governo do presidente Hosni Mubarak. Nesta terça-feira (8) o país entrou no 15º dia de protestos. Segundo as agências internacionais, longe de mostrar cansaço, os manifestantes revelam vigor e disposição, já que nos últimos dias as manifestações têm batido recordes de participação.
O embaixador do Brasil no Egito, Cesário Melantonio Neto, disse à Agência Brasil que apresentará até sexta-feira (11) ao governo do presidente Hosni Mubarak uma queixa formal, por meio de uma nota de protesto, contra a censura e agressão a jornalistas brasileiros e o impedimento de um diplomata de dar assistência às vítimas, no Hotel Ramses Hilton, no Cairo.