No dia 10 de dezembro, aniversário da morte de Alfred Nobel, Abdulrazak Gurnah recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em nome da África negra
Na manhã desta quinta-feira (24), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu a visita de Kailash Satyarthi, ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2014. Ativista pelos direitos das crianças, o indiano já se encontrou com Lula outras vezes quando o ex-presidente estava em liberdade. Satyarthi é o segundo Nobel da Paz a visitar Lula, que recebe frequentemente visitas de personalidades estrangeiras, demonstrando que a luta por sua liberdade já é internacionalizada e ganha força pelo mundo.
No próximo dia 11 de outubro será anunciado o vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2019, ao qual concorre o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. O Prêmio Nobel da Paz é o único, dentre os prêmios associados ao nome do cientista sueco Alfred Bernhard Nobel (1833-1896), inventor da dinamite, que não é oferecido na Suécia, mas sim na Noruega.
Por João Augusto de Lima Rocha
Por pressão da ditadura, ex-arcebipso de Olinda e Recife falecido em 1999 foi preterido por figuras obscuras.
Por Leneide Duarte-Plon, na CartaCapital
Iniciada pelo Partido dos Trabalhadores, a campanha para indicar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Prêmio Nobel da Paz em 2019 conta com o apoio do ativista argentino Adolfo Pérez Esquivel, contemplado com a honraria em 1980. Esquivel está reunindo assinaturas, na página do Comitê Norueguês do Nobel, para oficializar a candidatura até 31 de janeiro do ano que vem. Cerca de 400 mil pessoas já aderiram à campanha desde 2017.
A ativista yazidi Nadia Murad e o médico congolês Denis Mukwege receberam o prêmio Nobel da Paz de 2018, nesta sexta-feira (5), por seus esforços para "acabar com o uso da violência sexual como arma de guerra". Para a presidenta da União Nacional das Mulheres (UBM), Vanja Santos, o Prêmio dá visibilidade para um crime que é cometido há milênios e que até hoje não foi solucionado. Ela disse ainda que Nadia é um ícone de resistência e de luta contra esse tipo de crime.
Por Verônica Lugarini
Não haverá entrega do Prêmio Nobel de Literatura em 2018. E o motivo é sério. Abuso sexual, tráfico de influência, acobertamento, favorecimento e um júri esvaziado por causa das denúncias, que tiveram como pivô o casal Katarina Frostenson e Jean-Claude Arnault, obrigaram a Academia a adiar o prêmio de 2018 para 2019, quando dois escritores serão escolhidos.
Por Tiago Ferro *
A Academia Sueca comunicou nesta sexta-feira (4) que o Prêmio Nobel de Literatura não será concedido em 2018, depois que alegações de abusos sexuais e escândalos de crimes financeiros mancharam a reputação da organização.
O Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel condenou o ataque fascista contra o acampamento Marisa Letícia, onde se reúnem militantes pela liberdade do ex-presidente Lula e pela volta da democracia no Brasil.
Aplaudido a todo momento por um auditório lotado, o Prêmio Nobel da Paz argentino Adolfo Pérez Esquivel, de 1980, defendeu na manhã desta quarta-feira (18) uma educação superior comprometida com a liberdade e os direitos humanos em aula magna ministrada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Em violação a chamada Regras de Mandela, tratado da ONU sobre o tratamento de presos, a juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, negou a inspeção do Prêmio Nobel da Paz, o argentino Adolfo Perez Esquivel à Superintendência da Polícia Federal onde está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde o último dia 7.
O prêmio Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel, encaminhou ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e à Justiça Federal de Curitiba em que comunica que “na condição de Prêmio Nobel da Paz e presidente de Organismo de Tutela Internacional dos Direito Humanos (Serpaj)”, fará inspeção para avaliar as condições de prisão do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva.