Na tarde desta quarta-feira (4), uma delegação de representante de diversos movimentos sociais e políticos do Paraguai fizeram uma entrega formal à Secretaria Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) de uma carta onde denunciam o retrocesso grave da democracia no país, provocado pelo presidente Horacio Cartes, além da violação sistemática dos direitos humanos e sociais da população paraguaia.
Em uma entrevista, o presidente equatoriano, Rafael Correa, disse que, se Cuba não estiver na Cúpula das Américas, programada para 2015, no Panamá, seu país não participará do evento. Da mesma forma, o chanceler argentino, Héctor Tinmerman, assegurou nesta quarta-feira (4) que o governo de seu país apoia a presença de Cuba no encontro, em consonância com o que disseram outros representantes latino-americanos sobre o tema.
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, pediu nesta terça-feira à comunidade internacional que apoie o diálogo entre a oposição e o governo da Venezuela "sem pressões ou sanções", e expressou sua preocupação com o estancamento do processo.
A Organização de Estados Americanos (OEA) respaldou a Lei de Aliança Público-Privada (APP) impulsionada pelo governo do Paraguai e criticada por setores políticos e sindicais. O presidente Horácio Cartes e o secretário-geral do organismo, José Miguel Insulza, se pronunciaram a favor de maior preeminência de grandes empresas privadas, nacionais e estrangeiras, na economia nacional, durante a inauguração da 44ª Assembleia da OEA, que acontece em Assunção.
Observadores internacionais da Organização dos Estados Americanos (OEA) já estão na Colômbia para as eleições presidenciais do próximo domingo (25). A missão observadora, composta por 64 especialistas nas áreas de tecnologia, segurança e financiamento de campanha, começou hoje (21) a deslocar-se para os 24 departamentos (províncias) colombianas.
Delegações da União de Nações Sul-americanas (Unasul) e da Organização de Estados Americanos (OEA) trabalharão como observadoras internacionais nas eleições presidenciais da Colômbia, no próximo domingo (25), junto a mais de quatro mil observadores nacionais e outros designados nos locais de votação no exterior.
O embaixador do Equador na Organização de Estados Americanos (OEA), Marco Albuja, anunciou nesta quarta-feira (12) o fechamento do escritório do organismo no país sul-americano.
A saraivada de artigos e editoriais contra Marco Aurélio Garcia, assessor internacional da Presidência da República, tem sua razão de ser. Não foi pouca a pressão, sobre o governo brasileiro, para que capitulasse diante de uma linha intervencionista e crítica ao governo constitucional de Nicolás Maduro, na Venezuela.
Por Breno Altman, no Brasil 247
O Brasil não concordou com o envio de observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA) para analisar a situação na Venezuela. Assim foi o voto do país nesta sexta-feira (7), durante reunião extraordinária do órgão, que se iniciou na véspera, nos Estados Unidos. De acordo com o Itamaraty, uma decisão da OEA neste momento seria inoportuna e poderia acirrar as tensões no local.
O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) se reuniu nesta quinta-feira (6), mas os membros da Alba evitaram um acordo sobre o texto de uma declaração política que convocaria chanceleres para analisar a situação na Venezuela.
Novas denúncias de tortura e más condições de privação de liberdade levaram a Corte da Organização dos Estados Americanos (OEA) a renovar as Medidas Provisórias antes mesmo de expirar o prazo das medidas vigentes. Essa é a 6ª vez seguida que a OEA determina que o Estado brasileiro proteja a vida de adolescentes privados de liberdade no Espírito Santo.
Nesta segunda-feira (13), o representante permanente da Bolívia na Organização dos Estados Americanos (OEA), o embaixador Diego Pary assumiu a presidência do Conselho Interamericano para o Desenvolvimento Integral (CIDI). Já a presidência da OEA foi assumida pelo representante permanente da República Dominicana, Pedro Verges.