O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participa nesta quarta-feira (26), em Nova York, do lançamento da iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) denominada Education First, destinada a promover a educação como direito universal. O objetivo é centralizar o tema na agenda internacional, com ênfase no papel da educação no fortalecimento de iniciativas individuais e coletivas em face de crises conjunturais e globais.
Os governos do Brasil, da Alemanha, do Japão e da Índia emitiram nesta terça (25) declaração conjunta em defesa da ampliação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
A titular da agência ONU-Mulheres, Michelle Bachelet, demandou nesta terça-feira (25) uma maior participação das mulheres nos processos de construção da paz e um reparo justo para as vítimas das agressões sofridas durante os conflitos.
O pronunciamento da presidenta Dilma na abertura da 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nesta terça-feira, 25, merece todo apoio da classe trabalhadora e do povo brasileiro.
Por Wagner Gomes, presidente da CTB*
A presidenta argentina, Cristina Fernández, pediu nesta terça-feira (25) em Nova York ao governo britânico que dialogue sobre a questão colonial das Ilhas Malvinas e que desmilitarize o Atlântico Sul, preservado até hoje como uma região de paz.
Em vinte e cinco minutos, a presidenta Dilma Rousseff falou, em seu discurso de abertura da 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta terça-feira (25), em Nova York, sobre os problemas que afligem o mundo. Ela fez críticas fortes e condenações veementes à guerra na Síria, à islamofobia no mundo ocidental até aos reflexos da crise econômica.
A Organização das Nações Unidas (ONU) promove paralelamente à 67ª Assembleia Geral uma série de reuniões que tratarão de temas que vão desde a segurança e a paz no Oriente Médio à crise econômica internacional, assim como o problema da fome e desnutrição nos países em desenvolvimento, principalmente na África.
A presidenta argentina, Cristina Kirchner desenvolve a partir desta terça-feira (25) uma intensa atividade no contexto do 67º período de sessões da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
"O governo deve defender a paz, o direito internacional e ser contra qualquer ingerência externa às nações soberanas". Esse foi o tom dado por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho, em mais uma edição do programa "Ponto de Vista", ao falar sobre a participação da presidenta Dilma Rousseff na 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas, que ocorre nesta terça-feira (25), em Nova York.
O Irã denunciou nesta segunda-feira aos membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas que algumas potências que fazem parte do organismo silenciam em relação às armas nucleares de Israel, ao mesmo tempo em que tentam impedir o progresso científico de outras nações.
O secretário- geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, destacou neste domingo (23) o papel do Movimento dos Países Não Alinhados no tratamento dos problemas internacionais.
A semana será marcada pela realização, na terça-feira (25), da sessão de abertura da 67ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Está anunciada a presença de mais de 80 chefes de Estado e 42 chefes de governo, de acordo com a lista preliminar divulgada. A abertura da Assembleia Geral da ONU é tradicionalmente realizada pelo chefe de Estado brasileiro. Em 2011, Dilma Rousseff foi a primeira mulher a fazer o discurso de inauguração do evento.