Há dois anos, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) recomendou aos países membros a adoção de planos estratégicos para reduzir o número de acidentes de trânsito, morreram no Brasil 42.844 pessoas – número que colocou as rodovias brasileiras entre as mais perigosas do mundo. O tema ganhou até uma referência no discurso da presidenta Dilma Rousseff, esta semana, na abertura da 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque (EUA).
Em sua oitava intervenção diante da Assembleia Geral das Nações Unidas, agora na sua 67ª sessão, o presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, disse que receberia com alegria qualquer esforço realizado pela organização e seus membros para estabelecer a paz e alcançar a estabilidade no mundo.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou que as mudanças a nível internacional solicitadas pelo secretário geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, devem começar pela própria organização mundial.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participa nesta quarta-feira (26), em Nova York, do lançamento da iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) denominada Education First, destinada a promover a educação como direito universal. O objetivo é centralizar o tema na agenda internacional, com ênfase no papel da educação no fortalecimento de iniciativas individuais e coletivas em face de crises conjunturais e globais.
Os governos do Brasil, da Alemanha, do Japão e da Índia emitiram nesta terça (25) declaração conjunta em defesa da ampliação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
A titular da agência ONU-Mulheres, Michelle Bachelet, demandou nesta terça-feira (25) uma maior participação das mulheres nos processos de construção da paz e um reparo justo para as vítimas das agressões sofridas durante os conflitos.
O pronunciamento da presidenta Dilma na abertura da 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nesta terça-feira, 25, merece todo apoio da classe trabalhadora e do povo brasileiro.
Por Wagner Gomes, presidente da CTB*
A presidenta argentina, Cristina Fernández, pediu nesta terça-feira (25) em Nova York ao governo britânico que dialogue sobre a questão colonial das Ilhas Malvinas e que desmilitarize o Atlântico Sul, preservado até hoje como uma região de paz.
Em vinte e cinco minutos, a presidenta Dilma Rousseff falou, em seu discurso de abertura da 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta terça-feira (25), em Nova York, sobre os problemas que afligem o mundo. Ela fez críticas fortes e condenações veementes à guerra na Síria, à islamofobia no mundo ocidental até aos reflexos da crise econômica.
A Organização das Nações Unidas (ONU) promove paralelamente à 67ª Assembleia Geral uma série de reuniões que tratarão de temas que vão desde a segurança e a paz no Oriente Médio à crise econômica internacional, assim como o problema da fome e desnutrição nos países em desenvolvimento, principalmente na África.
A presidenta argentina, Cristina Kirchner desenvolve a partir desta terça-feira (25) uma intensa atividade no contexto do 67º período de sessões da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
"O governo deve defender a paz, o direito internacional e ser contra qualquer ingerência externa às nações soberanas". Esse foi o tom dado por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho, em mais uma edição do programa "Ponto de Vista", ao falar sobre a participação da presidenta Dilma Rousseff na 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas, que ocorre nesta terça-feira (25), em Nova York.