Reunida no último fim de semana, a direção estadual do PCdoB definiu que fará oposição ao governo de José Melo (PROS). “Quem ganha, governa. Quem perde, faz oposição”, declarou o presidente estadual da sigla, Eron Bezerra.
Em sua coluna Ponto de Vista, José Reinaldo, editor do Portal Vermelho, fala sobre a volta de Aécio Neves (PSDB/MG) ao Senado depois de perder a eleição presidencial e afirma que as forças conservadoras e neoliberais estão dispostas ao tudo ou nada na oposição à presidenta Dilma Rousseff.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
Em seu retorno ao Senado nesta terça-feira (4), o candidato derrotado nas eleições presidenciais, Aécio Neves, chegou acompanhado por jornalistas, filiados ao PSDB, assessores e funcionários da casa. Ele afirmou que não pretende dialogar com o governo da presidenta Dilma Rousseff e sinalizou ser o líder do “exército da oposição”.
A primeira semana dos trabalhos legislativos após o segundo turno das eleições presidenciais foi marcada por discursos raivosos da oposição, derrotada no pleito, e a insistência em dividir o Brasil em dois, ignorando a maioria dos votos dados a Dilma Rousseff, que garantiu sua reeleição. Os deputados da base governista rebateram os argumentos dos tucanos. E pediram que o palanque eleitoral fosse deixado para trás e se buscasse o entendimento político pelo bem do país.
Ao lembrar sua atuação e a de Bira do Pindaré em prol das causas populares, Flávio Dino falou também que não tem vaidade, nem orgulho e que pretende governar com a sensibilidade de quem conhece de perto as necessidades do povo do Maranhão.
Os desafios do futuro só podem ser bem enfrentados se compreendidos tanto o nosso passado quanto o presente. No passado recente, nosso país viveu anos bastante difíceis. Nas décadas de 1980 e 1990 do século 20, a crise da dívida e o neoliberalismo abalaram o Estado, o crescimento econômico, o mercado de trabalho, a indústria, a infraestrutura econômica e social e as políticas públicas, acentuando ainda mais a inflação e a desigualdade.
Por Jorge Mattoso*, em Brasil Debate
O candidato a governador pela coligação Todos pelo Maranhão, Flávio Dino, voltou a destacar a importância da unidade da oposição para a eleição de outubro
O Plenário da Câmara dos Deputados se reúne nesta quarta-feira (2), para analisar o requerimento de urgência para votar o projeto da oposição que quer sustar os efeitos do decreto presidencial que cria a Política Nacional de Participação Social. Na noite de ontem, o presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN) anunciou apoio ao projeto, por considerar que o decreto presidencial invade prerrogativas do Congresso.
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, anunciou que o senador paulista Aloysio Nunes Ferreira, do mesmo partido, será seu vice na chapa. O anúncio foi feito durante reunião da executiva nacional tucana, em Brasília, nesta segunda-feira (30).
A oposição promete obstruir os trabalhos enquanto não for votado o projeto que anula os efeitos do Decreto sobre a Política Nacional de Participação Social. O projeto, de autoria do deputado Mendonça Filho (DEM-PE), não está na pauta divulgada para a semana.
Após série de reuniões nesta quinta-feira (19), os tucanos irão descartar o PSD de Gilberto Kassab para a vaga de vice na chapa do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que busca a reeleição. Desta forma, ficou decidido que a vaga será do PSB e a aliança deve ser anunciada em convenção nesta sexta-feira (20).
O senador pelo PSDB Aécio Neves foi escolhido como candidato da oposição na eleição presidencial desse ano. Porém o opositor ainda não tem um vice definido.