O vereador por São Paulo, Orlando Silva (PCdoB), que obteve quase 20 mil votos na última eleição, disse em entrevista ao Vermelho-SP que irá se debruçar para encontrar soluções na conciliação do esporte e educação em suas proposituras, além de ajudar a Câmara na fiscalização e acompanhamento da aplicação dos recursos da Copa do Mundo de 2014.
* Por Ana Flávia Marx
Com a nomeação de Netinho de Paula como Secretário de Promoção da Igualdade Racial no governo de Fernando Haddad, o ex-ministro dos Esportes, Orlando Silva, primeiro suplente da chapa comunista, assumiu como vereador na Câmara Municipal de São Paulo.
Por Ana Flávia Marx*, para o Portal Vermelho
O ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, irá assumir a vaga deixada pelo vereador Netinho Paula na Câmara Municipal de São Paulo. Netinho será indicado nesta quarta-feira (28) pelo prefeito eleito da capital, Fernando Haddad, para a nova Secretaria de Promoção da Igualdade Racial.
Por Mariana Viel, da Redação do Vermelho
Na terça-feira (13), a União de Negros pela Igualdade (Unegro) São Paulo reuniu sua diretoria, afiliados, amigos e empresários, para um jantar especial com o ex-ministro Orlando Silva. Durante o evento, realizado no Restaurante Portucalle, região sul da cidade, os convidados confraternizaram e dialogaram sobre o recém finalizado processo eleitoral e estreitaram diálogos em defesa da proposta da Unegro sobre a universalidade das políticas públicas e ações afirmativas para negros e negras.
As ruas são palco perfeito para a festa, a música, o convívio e a conversa. O espaço público feito para o público, por incrível que possa parecer, ainda é um sonho distante para os paulistanos.
A trajetória de Orlando Silva no movimento estudantil marca o compromisso do candidato comunista à Câmara de São Paulo com a população jovem. Cerca de 47%, dos onze milhões de jovens entre 15 e 29 anos do estado de São Paulo, moram na capital.
O processo de urbanização, o planejamento e sua ausência, os transportes públicos e seus protagonistas, e, sobretudo, a cidade de São Paulo são temas que Orlando Silva, candidato a vereador pelo PCdoB, vem discutindo com moradores em inúmeros pontos da cidade.
A liberdade de expressão e de culto religioso são assegurados pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal. Partindo deste presuposto, todos devem ser respeitados e tratados de maneira igual perante a lei, independente da orientação religiosa.
A diretoria da Unidos do Peruche se reuniu nesta terça-feira (17) para formalizar apoio à candidatura de Orlando Silva (PCdoB) à Câmara dos Vereadores de São Paulo. É a primeira vez que a escola da zona norte se une — do presidente aos chefes das alas — para declarar apoio a um só candidato nas eleições, o que evidencia a confiança e as esperanças no trabalho do ex-ministro do Esporte.
A campanha do PCdoB para levar Orlando Silva à Câmara dos Vereadores de São Paulo começou oficialmente neste sábado (14) com um grande comício no Palácio do Trabalhador, no bairro da Liberdade. Em meio a bandeiras, vídeos e palavras de apoio, mais de oitocentos militantes de diversos segmentos e regiões da cidade declaram apoio ao candidato comunista.
Já se passaram três semanas desde a absolvição de Orlando Silva pela Comissão de Ética da Presidência da República. Até o fechamento desta matéria, a revista Veja, base do processo contra o ministro, não deu uma linha sobre fato. A reportagem da TV Vermelho procurou o editor da Veja Brasília, Rodrigo Rangel, para saber o porquê do silêncio. Resposta: a Veja não tem que dar satisfação à verdade.
Realmente, o título está bastante forte. Mas ele foi inspirado no estilo de ataques do próprio Eugênio Bucci. No dia 18 de outubro de 2011, por exemplo, o jornalista usou o seguinte título na sua coluna na revista Época: “Por que roubam os comunistas”. Naquele momento, seu artigo serviu de artilharia para o tiroteio que o PIG (Partido da Imprensa Golpista) direcionou contra o ex-ministro Orlando Silva, o PCdoB e o governo Dilma.