Presidente francês propõe ampliar dissuasão nuclear para aliados europeus; Rússia rejeita iniciativa e denuncia ‘chantagem nuclear’ de Paris
Friedrich Merz e Olaf Scholz defendem plano bilionário para gastos militares da UE, o que favorece indústria bélica e ignora diplomacia
Secretário de Defesa dos EUA descarta Ucrânia na Otan e diz que país não recuperará fronteiras pré-2014. Pressão por mais gastos militares gera tensão entre aliados do bloco
Permissão dos EUA para ataques ucranianos em solo russo pode aumentar o conflito, enquanto aliados têm maior regionalização e envolvimento direto na guerra
Bombardeios ocorrem em meio a incursão ucraniana em território russo, e tiveram como alvos infraestruturas cruciais, como instalações de energia
Ataque ucraniano com mísseis dos EUA deixou ao menos cinco mortos. Kiev ainda contou com o apoio de especialistas americanos, que definiram as coordenadas de voo dos mísseis
Ao recusar presença russa, cúpula na Suiça demonstra indisposição para o diálogo e deve focar em agregar alianças e recursos para a Ucrânia. Lula não participa.
Declaração de presidente francês suscitou reações de autoridades europeias e dos EUA
Putin afirmou que a Rússia desenvolveu armamentos avançados que a tornam invencível, destacando que os líderes ocidentais perceberam que “não podem infligir uma derrota estratégica à Rússia”.
Especialistas e economistas renomados apontam para o risco de colapso econômico da dívida dos EUA e um passo para a desdolarização do sistema financeiro.
Especialista avalia que a Ucrânia torce para uma contenção rápida do Hamas (Palestina). Mas há quem diga que, caso isso se prolongue, a indústria ucraniana de armas pode se beneficiar de novos conflitos.
Visto como bloco pró-China no Norte Global, BRICS mostra que a disposição do gigante asiático é mais complexa do que a caricatura que faz a imprensa ocidental