O aumento da violência na Cisjordânia e da ocupação vinha sendo denunciado repetidamente, inclusive com os ataques dos colonos de Israel, impunes, contra residentes e propriedades palestinas. Entretanto, a abdução de três colonos mobilizou o governo agressivo de Israel e restringiu ainda mais a vida na Palestina, com centenas de detenções e a morte de cinco pessoas, enquanto observadores preveem um novo levante popular.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Nesta sexta-feira (20), o premiê de Israel Benjamin Netanyahu falou à imprensa em Hebron, na Cisjordânia, pressionando o presidente palestino Mahmoud Abbas a retroceder no acordo de reconciliação com o Hamas. Netanyahu acusa o grupo que acaba de reintegrar o governo nacional palestino pelo sequestro três colonos, pretexto que seu governo agressivo usa para reforçar a ocupação da Cisjordânia. Dois jovens palestinos foram mortos nesta manhã.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
Israel tem focado no desaparecimento de três jovens de colônias ilegais na Cisjordânia. Radicais acusam o Hamas, que reintegra o governo palestino após o esperado acordo de reconciliação, mas o presidente Mahmoud Abbas tem garantido a dedicação da Autoridade Palestina na busca pelos colonos e denuncia a "punição coletiva". A postura de Israel é agressiva: invasões, prisões, toques de recolher e, nesta quinta-feira (19), fundo adicional para a ocupação.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Desde a Faixa de Gaza, os jovens palestinos continuam lutando por sonhos, saltando o bloqueio e alcançando o mundo. É assim que Mohammed Assaf, o jovem cantor que venceu o concurso Ídolo Árabe, fez ressoar a voz e a causa do seu povo e chegou ao Brasil, onde cantou no Congresso da Fifa, às vésperas da Copa do Mundo. Nesta quarta-feira (11), Mohammed também falou da sua trajetória e do seu papel enquanto representante da juventude palestina.
Por Moara Crivelente, do Portal Vermelho
Nesta segunda-feira (9), na semana de abertura da Copa do Mundo no Brasil, a delegação de futebol da Palestina concedeu uma coletiva na sede do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo para falar sobre as denúncias contra Israel apresentadas no Congresso da Fifa.
Aconteceu nesta segunda-feira (9) no Sindicato dos Jornalistas, em São Paulo, coletiva de imprensa com membros da delegação da seleção palestina de futebol. O objetivo da atividade, por parte dos palestinos, era expor, através de suas falas e também de um vídeo que foi apresentado para os os jornalistas presentes, as agressões que seu povo e, consequentemente, os praticantes de futebol sofrem por parte de Israel.
Nesta segunda-feira (9), o PCdoB recebeu o capitão da seleção palestina de futebol e outros membros da delegação que veio ao Brasil pedir a impugnação de Israel à Fifa, pela violência sistemática contra os futebolistas palestinos. O secretário de Relações Internacionais Ricardo Alemão Abreu reafirmou a solidariedade do PCdoB ao povo palestino na reunião em que também estiveram o secretário de Comunicação, José Reinaldo Carvalho, e representantes da CTB, UJS e do Comitê pelo Estado da Palestina.
Nesta segunda-feira (9), o PCdoB recebeu o capitão da seleção palestina de futebol e outros membros da delegação que veio ao Brasil pedir a impugnação de Israel à Fifa, pela violência sistemática contra os futebolistas palestinos. O secretário de Relações Internacionais Ricardo Alemão Abreu reafirmou a solidariedade do PCdoB ao povo palestino na reunião em que também estiveram o secretário de Comunicação, José Reinaldo Carvalho, e representantes da CTB, UJS e do Comitê pelo Estado da Palestina.
A Autoridade Nacional Palestina (ANP) alertou, nesta quinta-feira (5), que tomará medidas sem precedentes em resposta ao anúncio do governo israelense de retomar o processo para a construção de mais 1.800 casas em suas colônias nos territórios palestinos. O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu fez o anúncio, alegadamente, como pena pelo estabelecimento do novo governo de unidade nacional na Palestina em acordo com o Hamas.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
O governo israelense criticou o anúncio dos Estados Unidos sobre o reconhecimento do governo interino palestino e disse que responsabilizará a Autoridade Palestina (AP) por “terrorismo”. O novo gabinete de governo realizou a sua primeira reunião nesta terça-feira (3), em Ramallah – sede administrativa da AP – e na Faixa de Gaza, finalizando sete anos de ruptura política entre os territórios e suas lideranças.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Palestinos cristãos com cidadania israelense começaram a receber intimações para servir ao Exército de Israel, a partir da decisão do Ministério da Defesa de incluí-los na conscrição. Num esforço discriminatório e contraditório de afirmar Israel enquanto “Estado Judeu”, beduínos, drusos e cristãos árabes são intimados, mas protestam contra a decisão nas ruas ou através da objeção, recusando a inclusão nas forças da potência ocupante dos territórios palestinos.
O novo governo de unidade nacional prestou juramento nesta segunda-feira (2) na Cisjordânia, diante do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP) Mahmoud Abbas. Após o acordo de reconciliação anunciado em abril entre a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, Abbas declarou o fim da divisão nacional que já durava sete anos.