Nota do presidente nacional do Cebrapaz, Jamil Murad.
Foram retumbantes a ausência dos palestinos e o regozijo do primeiro-ministro israelense no anúncio do plano de Donald Trump, nesta terça-feira (28), que em seu linguajar promocional apresenta o que é um ultimato como “acordo do século”. Benjamin Netanyahu, só com a cabeça para fora do furacão que o espera em Israel, agradecia efusivamente ao patrono por endossar a anexação da Palestina, enquanto os palestinos reforçam o repúdio ao papel dos EUA nesta farsa de décadas.
“Presidente Bolsonaro usou sua visita à Índia para voltar a proclamar a transferência da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém. “
“Foi graças ao bravo Exército Vermelho que, há 75 anos, Auschwitz foi libertada do nazismo”, com estas palavras a apresentadora do 5º Fórum Mundial do Holocausto, este ano realizado em Jerusalém, que, na tarde de quinta-feira (23), a apresentadora do evento chamou para falar o presidente russo Vladimir Putin.
Em nenhuma outra época do ano há tanto trabalho para os guias turísticos palestinos quanto no Natal. Cristãos de todos os lugares do mundo visitam Belém, cidade onde está a Basílica da Natividade, construída no século IV no suposto local de nascimento de Jesus Cristo.
Para os países árabes a iniciativa do governo Bolsonaro é uma “grave violação” .
Há alguns dias, o embaixador de Israel foi convidado a dar uma palestra sobre a legitimidade dos assentamentos israelenses nos territórios palestinos ocupados, na Faculdade de Direito da Universidade Harvard, uma das mais respeitadas dos Estados Unidos. Logo que o diplomata começou a falar, todos os alunos se levantaram, ergueram com cartazes contra a agressão aos palestinos e, em seguida, se retiram do local numa corajosa resposta ao governo terrorista.
A Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) divulgou, nesta terça-feira (19), nota condenando a posição do governo brasileiro, que mais uma vez rompeu com as tradições da diplomacia do país e votou contra resoluções que defendiam direitos básicos do povo palestino. Leia, abaixo, a íntegra.
O Embaixador palestino, Ibrahim Alzeben, 66 anos, nasceu na Jordânia, filho de refugiados palestinos. Formado em Comunicação Social, Alzeben acumula praticamente 45 anos de atividade diplomática contínua na América Latina, já tendo servido em Cuba, Nicarágua, Peru, Bolívia, Colômbia e Paraguai. Por Wevergton Brito Lima
Encontro foi marcado pelos depoimentos dos graves desrespeitos ao povo palestino e pelos pedidos de apoio para que congressistas brasileiros apoiem o reconhecimento do território em relação à Israel.
Nesta quinta-feira (5), o historiador e especialista em relações internacionais, Sayd Marcos Tenório, lança, em Brasília (DF), o livro ‘Palestina: do mito da terra prometida à terra da resistência’. A obra, um compilado da vivência e dos relatos colhidos pelo autor desde o início de sua militância política, busca desmistificar o pertencimento da Palestina Histórica aos atuais ocupantes, os sionistas israelenses.
O livro "Palestina — do mito da terra prometida à terra da resistência" é um trabalho para desmistificar o pertencimento da Palestina histórica aos atuais ocupantes sionistas.