O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) manifesta sua grave preocupação com as tensões na Palestina ocupada e com a ofensiva israelense contra o povo palestino, desde que, mais uma vez, as autoridades da ocupação resolveram provocar a revolta com a imposição do controle sobre a entrada à mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém, na semana passada.
Por Antônio Barreto
O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) manifesta sua grave preocupação com as tensões na Palestina ocupada e com a ofensiva israelense contra o povo palestino, desde que, mais uma vez, as autoridades da ocupação resolveram provocar a revolta com a imposição do controle sobre a entrada à mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém, na semana passada.
Por Antônio Barreto
O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) manifesta sua grave preocupação com as tensões na Palestina ocupada e com a ofensiva israelense contra o povo palestino, desde que, mais uma vez, as autoridades da ocupação resolveram provocar a revolta com a imposição do controle sobre a entrada à mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém, na semana passada.
Por Antônio Barreto
As forças israelitas reprimiram com violência os protestos, nessa sexta-feira (21), contra as novas medidas de segurança impostas no complexo da Mesquita de al-Aqsa, na Cidade Velha de Jerusalém. Pelo menos três palestinos foram mortos.
A China é a favor de uma solução política da questão palestina com base em dois Estados, disse na terça-feira o presidente chinês, Xi Jinping.
Militante pela libertação da Palestina, o ficcionista foi morto por milícias israelenses em atentado a bomba no Líbano
Por Mariane Gennari
A parlamentar Khalida Jarrar, da Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP), recebeu das forças da ocupação militar israelense a ordem de “detenção administrativa” por seis meses, no dia 12. Khalida e a presidenta da União de Comitês de Mulheres Palestinas (UPCW), Khitam Saafin, foram detidas na madrugada de 2 de julho, em suas casas. Movimentos internacionais de solidariedade ao povo palestino têm articulado uma campanha global para exigir a sua libertação.
Por Moara Crivelente
Allison Kaplan Sommer
Originalmente publicado em 29 de março de 2017 no Haaretz
Tradução por Iara HaaszAllison Kaplan Sommer
Por ocasião do Dia Mundial dos Refugiados, que hoje se assinala, o Movimento pelos Direitos dos Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) alerta para esta tragédia humanitária, com causas e responsáveis.
Este artigo quer pensar alguns cenários a partir da viagem do presidente Trump para Palestina/Israel. Claro, ele parte do princípio de que Trump vai durar (o ex-diretor do FBI, James Comey, depôs ao comitê de inteligência do Senado dos EUA sobre as conexões de Trump com a Rússia na quinta, 9 de junho). Portanto, se o leitor que acaba este primeiro parágrafo acredita diferente, sinta-se livre para abandonar o texto.
Por Arturo Hartmann
Em 5 de junho de 1967, Israel atacou o Egito, Síria e Jordânia, dando início à assim chamada Guerra dos Seis Dias. Desde a promulgação do Estado de Israel, em 1948, os vizinhos árabes defendiam a criação de um Estado palestino, gerando conflitos sucessivos entre as duas partes.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou, nesta segunda-feira (5), que a ocupação israelense impôs ao povo palestino "um enorme peso humanitário e de desenvolvimento". Ele lembrou que este 5 de junho marca os "50 anos do início da guerra árabe-israelense de 1967". Como resultado, Cisjordânia, Jerusalém Oriental, Gaza e Golã, na Síria permanecem sob ocupação.