O presidente do Paraguai, Horacio Cartes, completou um ano de governo e a insatisfação do povo paraguaio culminou em três dias seguidos de manifestações na capital Assunção e nas maiores cidades. Milhares de paraguaios saíram às ruas em marcha contra o presidente que, com sua política entreguista, está devolvendo o país às garras do imperialismo norte-americano.
Centenas de militantes de movimentos sociais se reuniram em frente ao Panteón de Los Héroes em Assunção, capital do Paraguai, para debater o combate ao agronegócio e o fortalecimento da agricultura familiar no Cone Sul. O seminário intitulado Resistências e Alternativas é necessário para fortalecer o movimento campesino que vem sendo reprimido pelo governo de Horácio Cartes.
Na manhã desta terça-feira (12), a presidenta do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) e do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, visitou presos políticos paraguaios na Penitenciária Nacional de Tacumbú, região metropolitana de Assunção.
Um documentário paraguaio, escalado para o próximo Festival de Mar del Plata, na Argentina, volta a levantar uma hipótese pouco conhecida sobre a origem do futebol: a de que o esporte foi inventado pelos guaranis, no atual Paraguai, dois séculos antes de o mesmo ser regulamentado no Reino Unido.
Organizações políticas e sociais paraguaias se pronunciaram nesta quinta-feira (31) contra as ações privatizadoras do governo de Horácio Cartes e contra a violência do Estado que, segundo as lideranças sociais, nega a terra e o trabalho ao povo.
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, recebeu nesta terça-feira (29) a presidência pro tempore do Mercosul das mãos de seu homólogo da Venezuela, Nicolás Maduro, durante a reunião de cúpula do bloco que aconteceu na capital venezuelana, Caracas.
Paraguai e Uruguai pronunciaram-se por uma aliança estratégica dos dois países para melhoria das condições do comércio recíproco e sua diversificação, segundo divulgado neste domingo (20) pela Prensa Latina.
Movimentos sociais denunciam violações aos direitos humanos e a negação de defesa durante o processo penal de seis camponeses paraguaios presos preventivamente há quase nove anos. Recentemente, a Comissão de Direitos Humanos do Parlasul (Parlamento do Mercosul) se reuniu em Assunção, capital do Paraguai, onde foi discutido o caso.
Uma delegação da Federação Sindical Mundial (FSM) visitou sete dirigentes camponeses presos ilegalmente na penitenciária Nacional de Tacumbú, região metropolitana de Assunção, no Paraguai. Entre eles está o secretário-geral do Movimento Agrário do Paraguai (Moapa) e líder da resistência de Curuguaty, Rubén Villalba.
Organizações sindicais e camponesas declararam que o diálogo convocado pelo governo paraguaio depois da greve geral de março é um fracasso e, por isso, anunciaram o início dos preparativos para uma nova greve nacional, nesta segunda-feira (7).
Os sobreviventes de uma tribo da América do Sul, que resultou dizimada durante as décadas dos anos 1950 e 1960 levaram o governo do Paraguai a julgamento pelo genocídio que sofreram.
Sete em cada 10 paraguaios carecem hoje do seguro estatal de saúde, no qual os empresários devem obrigatoriamente inscrevê-los para proteger trabalhadores e seus familiares.