Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a conjuntura educacional vem se tornando caótica: o projeto “escola sem partido”, a militarização das escolas, o ataque à liberdade de cátedra, a retirada de verbas das universidades e dos subsídios aos programas de pesquisa são atitudes autoritárias e fascistas de um (des)governo com a marca da destruição.
Nesta sexta-feira, 10 de novembro, os cearenses juntaram-se aos manifestantes de todo o país na Marcha da Esperança, em mais um dia de paralisações contra as antirreformas do governo golpista de Michel Temer. Em Fortaleza, a caminhada reuniu mais de 20 mil pessoas.
Um conjunto de entidades realiza uma plenária hoje (30) às 19h, no Sindicato da Construção Civil de Campinas para preparar a paralisação do próximo dia 10.
Nesta segunda-feira (21), o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Caxias do Sul realiza o Dia de Luta do Metalúrgico por valorização e contra a ganância dos patrões. Durante a manhã, paralisações ocorreram nas empresas Marcopolo Ana Rech e Planalto, San Marino/Neobus e Randon.
Sob a coordenação da Fetrab (Federação dos Trabalhadores Públicos) e da Afpeb (Associação dos Funcionários Públicos), o movimento dos servidores públicos realizou, na última semana, sessão plenária para consulta das decisões das assembleias de base de cada categoria. A reunião seguiu calendário de mobilização, aprovado em dezembro passado, que delirou realizar as assembleias e acompanhar a mobilização nacional promovida pelas centrais sindicais e movimentos sociais.
Após deliberação por maioria nas últimas assembleias, petroleiros cearenses iniciarão o calendário de lutas contra a última proposta apresentada pela direção da empresa e contra a privatização da Petrobrás.
A sexta-feira, 11 de novembro, começou com manifestações em várias regiões da Bahia. Os protestos fazem parte do Dia Nacional de Greve e Paralisação, convocado pelas centrais sindicais e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo para protestar contra a PEC 55, que congela o orçamento público por 20 anos, e em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, que vêm sendo ameaçados pelo governo ilegítimo de Michel Temer.
As Frentes Povo sem Medo e Brasil Popular promovem em conjunto nesta sexta-feira (11) o Dia Nacional de Paralisações e Greve, em diversas cidades do país. Trabalhadores, estudantes e entidades dos movimentos sociais começaram, já na madrugada, a ocupar vias, escolas universidades, manifestando-se contra o pacote do governo Temer que retira direitos sociais históricos e congela investimentos estratégicos nas áreas da saúde e educação.
Mais de 700 pessoas, entre alunos, técnicos e professores da Universidade Federal de Santa Catarina circularam pela assembleia geral convocada pela Comissão de Mobilização Unificada da UFSC, realizada no hall da reitoria, no final da tarde da quarta-feira (09/11).
O Fórum Catarinense em Defesa do Serviço Público está mobilizando diversas categorias de trabalhadores e trabalhadoras do estado para o Dia Nacional de Paralisação Contra a Retirada de Direitos. Leia a nota do Fórum:
As frentes Brasil Popular (FBP) e a Povo Sem Medo (FPSM), em parceira com centrais sindicais, organizam em Salvador as mobilizações para o Dia Nacional de Greve e Paralisações, no dia 11 de novembro, uma sexta-feira. Atividades estão sendo construídas junto a categorias profissionais e à sociedade para protestar contra as medidas capitaneadas pelo governo Temer.
Diante do quadro de recrudescimento dos direitos dos estudantes e trabalhadores, a diretoria executiva da União Nacional dos Estudantes se reuniu na última quarta-feira, 12 de outubro, com objetivo de planejar as ações do movimento estudantil que irão combater os retrocessos. O encontro, em São Paulo, na sede das entidades estudantis, reuniu diretores de todos os Estados e aprovou uma agenda de luta importante para os próximos dias.