Segundo pesquisa da UFRJ, em três cenários possíveis, a retração do Produto Interno Bruto (PIB) deve ficar entre 3,1% a inéditos 11%
Paulo Guedes está em guerra com o ministro do Desenvolvimento, Rogério Marinho, que quer implementar o plano Pró-Brasil. Mercado viu com ceticismo esforço de Bolsonaro para mostrar que está tudo bem.
Entidades que representam servidores ajuizaram ação coletiva em que pedem R$ 200 mil por declaração de Guedes em fevereiro. Durante a pandemia, ministro de Bolsonaro voltou a atacar servidores.
Servidores se dizem decepcionados com a condução do governo da crise sanitária e a tentativa de interferência na Polícia Federal.
O ministro da Economia sinalizou continuação de agenda de corte de gastos e encolhimento do Estado.
Paralisado, governo se perde em disputa política. Sem as medidas necessárias, impactos da pandemia na economia e na vida da população serão piores.
O lucro acima de tudo e de todos, sem preocupação alguma com trabalhadores do setor e estudantes – a não ser a de garantir o recebimento das verbas dos estudantes e sonegar o pagamento aos funcionários.
Guedes disse que o funcionalismo público “não pode ficar em casa trancado com a geladeira cheia assistindo à crise [do coronavírus], enquanto milhões de brasileiros estão perdendo o emprego”.
Como um suicida político, mandatário não parou de alimentar a crise que pode derrubá-lo. Pandemia e agenda econômica obsoleta contribuem para o clima de fim de governo.
Logo após a entrevista coletiva de Moro, o Ibovespa, principal índice do mercado brasileiro, despencou 8,89% e o dólar atingiu R$ 5,70.
O Jornal da Record, emissora de TV alinhada ao governo. criticou gestão do ministro da Economia. Mesmo com pandemia, Guedes mantém aposta no liberalismo econômico.
Dólar disparou e chegou a R$ 5,48. Ministros militares foram escalados para convencer ministro a ficar, diz jornal.