“No meu celular corporativo tinha mensagens e áudios que poderiam incriminá-lo [Bolsonaro]. Fiz questão de devolver intacto”, disse o ex-presidente da estatal
Guilherme Mello defendeu a volta do modelo do Bolsa Família, mudança no controle fiscal com fim do Teto de Gastos e criticou a solução de Bolsonaro para os combustíveis
A Petrobras estaria sendo usada como
instrumento eleitoral ao reduzir o preço do gás a 20 dias da eleição.
Além de ter deixado de investir, o governo Bolsonaro elaborou uma proposta de privatização que foi criticada pela própria PGFN, ligada ao Ministério da Economia.
Segundo a PGFN, proposta de substituição de ações ordinárias por preferenciais, com direito a voto, é passível de questionamento por lesão ao erário.
Litro do combustível está custando R$ 5,19, 55,3% a mais do que no início do ano. Preço na refinaria foi reajustado em 203% desde o início de 2019.
Proposta de Lula defende “abrasileirar o preço dos combustíveis e ampliar a produção nacional”. Investidores e acionistas temem mudanças que interfiram em seus lucros
Desoneração do IPI também contribui para baixo desempenho da produção industrial, que caiu 2,8% em 12 meses. Setor perdeu 1 milhão de empregos na última década.
Às vésperas da eleição, governo Bolsonaro receberá US$ 9,4 bilhões. Na proporção em que distribuição de dividendos cresce, patrimônio da empresa e investimentos diminuem.
Em nota, a FUP lamentou o falecimento de Patric Carlos Pimenta Pizzo.
Para pesquisador do Ineep a gestão da estatal atende ao calendário eleitoral.
Ex-presidente Lula afirma que sim e promete fazer a alteração. Especialista explica em que bases legais a mudança deve acontecer.