Objetivo é partir de Curitiba (PR) no dia 20 de maio e percorrer diversas cidades do Brasil
“A decisão do presidente Jair Bolsonaro de mudar o comando da estatal, colocando na presidência José Mauro Ferreira Coelho, homem de sua confiança, é uma estratégia para ganhar tempo e preservar o PPI, tão defendido por agentes do mercado, e tão nocivo aos brasileiros”, ressalta o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar.
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) demonstra preocupação com a nova escolha do governo Bolsonaro para a estatal. José Mauro Ferreira Coelho é defensor das privatizações e da atual política de preços
Deputado federal pelo PCdoB de São Paulo denuncia, via redes sociais, a incerteza no comando na Petrobras. Em vídeo, Daniel Almeida, que representa a Bahia pelo partido na Câmara Federal, defende que soberania nacional é também preservar as estatais.
Para 43% dos brasileiros, nenhuma estatal deve ser privatizada
O ex-presidente criticou a narrativa montada pela Lava Jato contra a Petrobras, que resultou na destruição de patrimônio nacional e na política de preços que tanto prejudica a população brasileira
Novo presidente da estatal é defensor da privatização. Deputados criticam manutenção da política de preços da empresa e mudança no comando
“O resultado dessa política são maiores lucros para a empresa distribuir para seus acionistas nacionais e estrangeiros, enquanto a população sofre com preços absurdos nos combustíveis”, diz o coordenador FUP, Deyvid Bacelar
“Já provamos que este país não pode se subordinar a ninguém. Na crise de 2008, o barril do petróleo custava 147 dólares e a gasolina no meu governo era apenas R$ 2,60″, lembrou o ex-presidente
Temos que acabar com PPI que faz com que governo Bolsonaro tire dinheiro dos pobres e dê para os ricos da Bolsa de Valores”, afirma Deyvid Bacelar, Coordenador Geral da FUP
O vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras analisa criticamente os argumentos utilizados para justificar ou defender a política de Preços Paritários de Importação (PPI).
“A Petrobras tem hoje uma lucratividade na ordem de três vezes mais que suas concorrentes, dividendos bilionários. Óbvio que é muito bom que isso aconteça, mas não pode acontecer em prejuízo da população brasileira que abastece seus veículos ou que precisa de transporte coletivo”, disse Rodrigo Pacheco