É necessário formatar uma matriz produtiva regional, especialmente entre Brasil e Argentina, na qual o custo da energia facilite uma proteção efetiva da produção independente das oscilações cambiais. Um trabalho comum entre YPF e Petrobras na produção e extração de petróleo off shore no Atlântico pode ser um passo importante nessa direção
Por Mario E. Burkún (*)
A cobertura que a mídia brasileira tem feito da recente reestatização da YPF (Yacimientos Petrolíferos Fiscales), maior empresa de hidrocarbonetos da Argentina, está mais a serviço da Repsol e da Espanha do que a serviço do leitor brasileiro, que merece informação acurada, e que não brigue com os fatos.
Por Dr. Rosinha e Marcelo Zero*
Todo o mercado é um processo de relações sociais e de poder. Em todo mercado há o que fazem o preço (price makers) e os que o aceitam (price takers). Mas o mercado do petróleo não é um mercado vulgar e, portanto, a luta para controlar o mercado do petróleo não é uma luta vulgar.
Por Ali Kadri*
A perspectiva de recuperar o controle sobre a estratégica petroleira YPF permite hoje aos argentinos mirar um futuro com mais esperança e pujança, opinou o vice-presidente do país, Amado Bordou.
Multinacionais enriqueceram às custas dos países latino-americanos devastadas pelo neoliberalismo
Por Ricardo Aronskind (*)
Numa análise dos efeitos das sanções impostas a República Islâmica do Irã Dr. Paul Craig Roberts ressalta muitos aspectos importantes da questão. Alguns desses aspectos apresentaremos aqui, mas para uma completa avaliação desse seu estudo veja o seu trabalho original. [1]
Por Anna Malm*
A França foi o país encarregado de lançar a primeira bomba sobre a Líbia e abrir o caminho para uma invasão militar encabeçada pela Organização do Tratado para o Atlântico Norte (Otan) que teve o objetivo preciso de derrocar o governo de Muammar Kaddafi.
Os preços do petróleo agora estão mais altos do que alguma vez estiveram – exceto em uns poucos momentos frenéticos antes do colapso econômico global de 2008. Muitos fatores imediatos estão a contribuir para esta alta, incluindo ameaças do Irã de bloquear o trânsito de petróleo no Golfo Pérsico, temores de uma nova guerra no Médio Oriente e perturbações na Nigéria, rica em petróleo.
Por Michael T. Klare, em O Diario.info
O Ministério Público Federal (MPF) em Campos (RJ) abriu mais uma ação civil pública bilionária contra a petroleira norte-americana Chevron e contra a empresa Transocean, desta vez por conta do vazamento de petróleo registrado em 4 de março, no campo de Frade, na bacia de Campos.
Dep Osmar Junior requer realização de seminário para discutir lei de ordenamento da divisão de royalties do Petróleo.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou criminalmente as empresas Chevron, Transocean e mais 17 pessoas por crime ambiental e dano ao patrimônio público em virtude do vazamento de petróleo no campo de Frade, da bacia de Campos, no Rio de Janeiro, em novembro de 2011.
Até a terça-feira (20), a companhia petrolífera Chevron terá de prestar informações detalhadas ao governo sobre os vazamentos ocorridos no Campo de Frade, na Bacia de Campos, bem como sobre as ações emergenciais adotadas para sanar o problema.