Ação deflagrada na manhã nesta quinta (29) cumpre 32 mandados expedidos pelo STF, no DF e em 7 estados; entre alvos estão bolsonaristas suspeitos de atuar em noite de vandalismo
Polícia confirmou motivações ideológicas de empresário. Flávio Dino qualifica acampamentos bolsonaristas de “incubadoras de terroristas”.
Segundo dados disponibilizados pelo TSE, maioria se concentra em partidos de direita e centro-direita. RJ, SP e MG têm o maior número de candidatos com esse perfil
Não houve reconstituição do crime, e a Polícia sequer esperou pelos resultados de exames que estão sendo feitos no Instituto de Criminalística
Jornalistas que estavam no local ouviram um estampido no momento. Polícia investiga o incidente.
Os ministros analisam um habeas corpus no qual a Defensoria Pública da União (DPU) alega que o acusado foi condenado a oito anos de prisão, mas não foram encontradas provas das acusações.
Dois dos mortos não tinham nenhuma anotação criminal, o que contradiz a Polícia Civil, que declarou na semana passada que todos tinham antecedentes
É urgente a mobilização da sociedade civil contra os projetos apoiados pelo Governo Bolsonaro que ampliam a autonomia das polícias estaduais.
Deputado Márcio Jerry condenou ação política contra Felipe Neto, indiciado por divulgar material supostamente impróprio após denúncia anônima
A Associação dos Delegados de Polícia e o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado do Paraná realizam coletiva de imprensa nesta quinta-feira (29) na sede da Adepol.
Que estranha cena descreves e que estranhos prisioneiros. São iguais a nós.” Platão, República, livro VII. Gargalhadas. Entrei na sala onde é servido o café da manhã no hotel e fiquei em pé, vendo na televisão as animadas selfies dos com Rogério 157. Na mesa ao lado, a cada nova imagem, gargalhadas. Muitas. Fiquei calado, meio indignado meio chocado com o tamanho do buraco no qual nos metemos.
Por Ricardo Cappelli*, no Congresso em Foco
Uma operação “ilegal” e “nebulosa” das Polícias Civil e Militar de São Paulo, baseada em provas “muito frágeis” e “questões ideológicas”, com a participação mal explicada de um militar infiltrado do Exército, prendeu um grupo de pessoas com o único objetivo de “restringir o direito a protesto” e culminou numa denúncia “insensata” de um promotor de justiça.