De 600 a 750 pessoas entre membros de governo e empresários dos cinco países integrantes do BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – desembarcarão no Ceará em julho para a 6a. cúpula anual do grupo de emergentes que ocorrerá em Fortaleza. Esperando ainda a presença de cerca de 1.200 jornalistas de todo o mundo, o evento colocará, de vez, o Estado na rota internacional, ao sediar em tão pouco tempo dois eventos globais de peso – o outro é a Copa do Mundo.
Neste domingo (5), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou artigo nos jornais O Globo, O Estado de S. Paulo e Zero Hora, entre outros, que parece ser o esboço do que virá a ser o programa do PSDB para a campanha eleitoral à Presidência da República.
Por Wagner Iglecias* e Mariana Ruivo**, no jornal GGN
Ao incluir a África dentro do seu “entorno estratégico”, e ao se propor aumentar sua influência no continente africano, o Brasil precisa ter plena consciência que está entrando num jogo de xadrez extremamente complicado. Porque já está em pleno curso – na 2º década do século 21 – uma nova “corrida imperialista”, entre as “grandes potências”, e um dos focos desta disputa é, mais uma vez, a própria África.
Por José Luís Fiori*, em Carta Maior
Uma comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou nesta terça-feira (26), por consenso, a proposta conjunta apresentada por Brasil e Alemanha para limitar a espionagem eletrônica. A resolução deve ser votada pelos 193 países que compõem a Assembleia Geral no próximo mês.
Ocorre entre os dias 13 e 14 de novembro, em São Paulo, o Seminário “Tendências da Situação Internacional”. O evento, que é realizado pela Secretaria de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), tem como objetivo debater temas como: a crise do capitalismo; o mundo em transição; a ofensiva imperialista e a resistência dos povos; a integração da América Latina e Caribe; o internacionalismo e a luta pelo socialismo na atualidade.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
Política externa e política de defesa (ou de segurança nacional) são dois elementos básicos de um projeto de nação, de civilização, de país, de Estado. A Estratégia Nacional de Defesa (dez.,2008) produto do governo Lula, diz que “a base da defesa nacional é a identificação da nação com as Forças Armadas e das Forças Armadas com a Nação”.
Por Roberto Amaral*, em seu blog
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez a sessão de encerramento da Conferência Nacional “2003-2013: Uma Nova Política Externa”, organizada pelo Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais e pela Universidade Federal do ABC, nesta quinta-feira (18). A proposta da conferência foi o balanço dos 10 anos e os desafios da consolidação de uma política externa soberana mais voltada para a América Latina e a África, sem "complexo de vira-lata”.
De São Bernardo, Moara Crivelente para o Vermelho
Na sessão vespertina da Conferência Nacional “2003-2013: Uma Nova Política Externa”, nesta terça-feira (16), a Professora Maria Regina Soares, da UERJ, o assessor-chefe da Assessoria Especial da Presidenta da República, Marco Aurélio Garcia, e o secretário executivo do Foro de São Paulo, Valter Pomar, abordaram os desafios da política externa brasileira na integração regional e a política social para a cooperação e o desenvolvimento.
De São Bernardo, Moara Crivelente para o Vermelho
Em artigo, o jornalista Leonardo Severo, da equipe ComunicaSul, escreve sobre a fala do minisitro da Defesa e ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, na noite desta terça-feira (16), na Conferência Nacional "2003-2013: Uma Nova Política Externa", realizada pelo Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais (GRRI) e pela Universidade Federal do ABC. Leia a seguir o artigo do jornalista.
Continua nesta terça-feira (16) a Conferência Nacional “2003-2013: Uma Nova Política Externa”, organizada pelo Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais, composto por diversos partidos, instituições da sociedade e acadêmicos, e a manhã foi marcada pelas intervenções do embaixador Samuel P. Guimarães, secretário-geral do Itamaraty no fim do Governo Lula, do Professor Paulo Vizentini, da UFRS e do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
De São Bernardo, Moara Crivelente para o Vermelho
Nesta segunda (15) se inicia a Conferência Nacional “2003-2013: Uma Nova Política Externa”, promovida pelo Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais (GRRI). São 14 mesas sobre a política externa brasileira em diferentes âmbitos: Defesa, Cooperação para o Desenvolvimento, os Direitos Humanos e a crise internacional, entre outros, com a participação de quatro ministros, como o chanceler Antônio Patriota e o seu antecessor no cargo, Celso Amorim, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O Instituto de Estudos Contemporâneos e Cooperação Internacional (IECint) realizou, nesta quinta-feira (4), o seminário “A Nova Política Externa Brasileira (2003-2013): Balanço e Perspectivas”, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. Professores universitários, membros do IECint e da secretaria de Relações Internacionais do PCdoB fizeram considerações sobre a política externa brasileira nesses 10 anos de governo progressista.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho