Em artigo publicado no jornal Avante!, orgão do Partido Comunista Português, o secretário-geral do partido, Jerónimo de Souza, denuncia a política de esmagamento dos rendimentos dos trabalhadores e aposentados do país realizada pelo governo e a deterioração dos serviços públicos e das funções sociais do Estado, ressaltando que hoje, mais que nunca, é necessário defender os ideais de abril, em ocasião do aniversário da Revolução dos Cravos.
O Banco de Portugal (BdP) informou, nesta quinta-feira (19), que a dívida pública do país manteve sua tendência à alta e aumentou 6,6 bilhões de euros entre dezembro e janeiro.
Em vídeo, Partido Comunista Português (PCP) comemora 40º aniversário da Reforma Agrária, momento marcante da história do nosso país, em que os assalariados agrícolas do Alentejo e Ribatejo – levando por diante as conclusões da I Conferência dos Trabalhadores Agrícolas do Sul, realizada pelo PCP, em Évora, em 9 de Fevereiro de 1975 – avançaram audaciosamente no caminho da construção concreta da Reforma Agrária e da garantia do trabalho, da produção e do pão de que o povo e o país necessitavam.
O Parlamento português aprovou, nesta sexta-feira(12), por maioria, uma recomendação para que o governo reconheça o Estado da Palestina. A proposta teve nove votos contra de deputados dos grupos proponentes.
Os trabalhadores de Portugal comemoraram nesta quarta-feira os 44 anos de criação da Intersindical Nacional, organização sindical que teve uma intervenção relevante na resistência ao fascismo, na luta pela liberdade, pela democracia, os direitos trabalhistas e sociais e a instauração e consolidação da Revolução de Abril.
A Câmara Municipal de São Paulo incluiu no calendário oficial da cidade o Dia 25 de Abril, em homenagem à Revolução dos Cravos, data que será comemorada anualmente a partir de 2015.
"Equador", do escritor português Miguel Souza Tavares, “encanta” os leitores, diz nesta resenha o ex-deputado e ex-presidente da Câmara Federal, João Paulo Cunha. É um "belíssimo romance" onde ele consegue "entabular “dados e informações históricas e capta a alma humana, suas paixões desencontradas e nossa impotência diante daquilo que sonhamos fazer e a realidade teima em dizer não".
Por João Paulo Cunha
O Partido Comunista Português tem vindo a denunciar que a política de direita e de abdicação nacional, ao serviço dos grandes grupos econômicos, conduziu o país à mais grave situação econômica e social do Portugal democrático.
Por Vladimiro Vale*, no Avante!
Portugueses marcham neste sábado (12) contra os mais recentes ataques do governo de direita e a sua política de arrocho contra os trabalhadores de Portugal. Além disso, impulsionados pelas respostas à crise econômica que empobrecem a população e retiram do povo os seus direitos mais básicos, os portugueses têm exigido a demissão do governo em suas últimas manifestações, enquanto comunistas e outros setores de esquerda debatem propostas de uma política alternativa e soberana.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN) convocou uma mobilização nacional contra o “ataque do governo aos direitos e salários dos trabalhadores”, numa política de arrocho que “leva o país ao desastre e agrava a exploração”. A manifestação ocorrerá na quinta-feira (10), “para mostrar nas ruas a determinação” contra a ofensiva da direita no governo de Portugal e “por uma política alternativa, de esquerda e soberana”.
O Partido Comunista Português (PCP) promoveu recentemente duas reuniões com democratas e patriotas não filiados, com a presença do secretário-geral Jerônimo de Sousa. Em debate estiveram os caminhos da necessária "alternativa patriótica e de esquerda", assente na exigência da ruptura com a política de direita e que tem como elementos decisivos o desenvolvimento e intensificação da luta dos trabalhadores e do povo, de acordo com o jornal do partido, Avante!
Neste sábado (21) milhares de portugueses irão às ruas para protestar contra a política econômica do governo, em uma demonstração organizada pela central sindical CGTP-IN.