Relatos de comunidades indígenas, quilombolas e de grandes cidades
Após decisão cautelar do STF em acolhimento a uma ação da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), com apoio de seis partidos políticos, comissão da OEA também se manifesta contra omissão federal, aumentando críticas internacionais ao Governo Bolsonaro
A pandemia do novo coronavírus vem atingindo de maneira cruel os povos indígenas.
Evitar o uso da palavra “genocídio”, não é desculpa para não pensar o massacre que ocorre nesse país como crime contra a humanidade.
Partidos e associação indígena cobram medidas para proteger os povos indígenas da pandemia da Covid-19.
Com saúde negligenciada pelo Executivo, povos indígenas acionam o Supremo
Carta aberta critica atos como ofensas à China e declaração de que odeia o termo “povos indígenas” e alerta que comportamento é “totalmente inaceitável” na instituição.
Em documento divulgado na íntegra pelo jornalista Jamil Chade, instituições financeiras criticam o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por propor aproveitar a pandemia da Covid-19 para aprovar medidas de desregulação.
Líder Kayapó foi um dos pioneiros do movimento indígena do Brasil e lutou contra usina Belo Monte.
Existem hoje no Brasil 305 etnias com 896.900 mil indígenas. A pandemia do covid-19 atingiu muitos dos seus povos. Segundo a Articulação dos Povos Indígenas no Brasil (APIB) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), até o dia 9 de maio haviam 223 indígenas infectados, em 30 povos diferentes. Eram então, 55 mortos.
Foram registradas trinta mortes por coronavírus entre povos indígenas, entre elas uma criança recém-nascida, no sertão de Pernambuco, e outra de 1 ano, em São Paulo; casos de contágio já passam de uma centena
No Brasil, 139 casos de Covid-19 foram confirmados e 8 pessaos morreram entre os povos, que enfrentam o maior risco e vulnerabilidade devido a falta de serviços de saúde.