A leitura do mercado para uma eventual vitória do PSDB é de que o título da dívida vai deixar de ser interessante. O que passa a ser importante são as ações das empresas públicas. Privatização é coisa do passado. O PSDB sofisticou e financeirizou seu sistema periférico de ganhos e distribuição de dividendos.
Por Luis Fernando Vitagliano, publicado no Brasil Debate
“Acho que o momento chegou para nós”, disse Arminio Fraga, principal conselheiro econômico da campanha do tucano Aécio Neves e ex-presidente do Banco Central no governo FHC, a uma plateia de empresários em São Paulo, nesta quarta-feira (13).
Parlamentares do PT criticaram a privatização da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), que o governo tucano de Minas Gerais afirma ser necessária para a construção de um gasoduto que abastecerá a fábrica de amônia da Petrobras, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, prevista para entrar em operação ano que vem. O tema tem sido tratado na Assembleia Legislativa mineira, que tem de alterar a Constituição Estadual para permitir a venda do controle da companhia.
As privatizações em âmbito mundial debilitaram não apenas a força de trabalho, mas os extratos mais fragilizados das sociedades.
A Assembleia Legislativa de São Paulo deu nesta terça-feira (27) aval ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) para que terceirize a administração da Fundação Casa, entidade que cuida de menores infratores, e dos parques públicos. O Projeto de Lei 62, de 2013, foi aprovado em plenário por 55 votos a favor e 17 contra, e segue para sanção do Poder Executivo.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e o deputado Paulão (PT-AL) iniciaram, nesta quarta-feira (26), o processo de criação da Frente Parlamentar em Defesa das Distribuidoras de Energia da Eletrobras. Segundo os dois parlamentares, a luta é pela renovação das concessões do setor elétrico cujos contratos vencem em 2015 e contra a possível privatização de seis distribuidoras de energia atualmente federalizadas, localizadas nos estados de Alagoas, Amazonas, Acre, Piauí, Rondônia e Roraima.
“Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro.”
Por José Geraldo de Santana Oliveira*, no Portal da Contee
Toda vez que penso sobre as privatizações, penso em três palavras: entreguismo, corrupção e insensibilidade. Também me vem à mente o governo FHC/PSDB/DEM, que foi o que mais fez isso.
Por Dr. Rosinha*
Quando uma das maiores empresas privadas de educação faliu, alguns meses atrás, deixou 11 mil alunos a ver navios e fez com que o governo da Suécia repensasse a reforma neoliberal da educação, feita nos moldes da privataria com o Estado financiando a entrega dos serviços públicos aos oligopólios capitalistas e assim causando graves prejuízos para os trabalhadores e a população.
Quando uma das maiores empresas privadas de educação faliu, alguns meses atrás, deixou 11 mil alunos a ver navios e fez com que o governo da Suécia repensasse a reforma neoliberal da educação, feita nos moldes da privataria com o Estado financiando a entrega dos serviços públicos aos oligopólios capitalistas e assim causando graves prejuízos para os trabalhadores e a população.
Após a aprovação, pelo Congresso mexicano da reforma energética que na prática privatiza a gigante Pemex, empresas privadas nacionais e estrangeiras terão acesso a uma riqueza em reservas de hidrocarbonetos que equivalem a cerca de US$ 3 bilhões, segundo estimativa do consultor acadêmico e pesquisador José Luis Apodaca Villarreal, como informou o site mexicano La Jornada.
Os plenos do Senado e da Câmara de Deputados do México aprovaram, nesta quarta-feira (12) e quinta (13), respectivamente, a totalidade da polêmica reforma energética proposta pelo presidente Enrique Peña Nieto. Setores da esquerda e movimentos sociais do país denunciaram o caráter privatista da medida que visa abrir o setor energético do país ao capital estrangeiro. O documento segue para ser sancionado pelo presidente.