Em greve conjunta desde o dia 12 de maio, os professores das redes municipal e estadual de ensino do Rio votaram pela suspensão do movimento. Ao todo, 601 profissionais votaram pelo fim da greve, 560 a favor da continuidade e 25 se abstiveram, na assembleia dessa sexta-feira (27).
Funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em greve há 25 dias, fecharam na manhã na última segunda-feira (16) pelo menos três guaritas que permitem acesso ao campus da instituição, no distrito de Barão Geraldo.
A greve unificada das universidades estaduais paulistas Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), continua crescendo. Enquanto não houver negociação, a categoria seguirá unida e mobilizada.
A direção da APLB – Sindicato esteve reunida com representantes da Prefeitura de Salvador na última terça-feira (03/06), para apresentar as propostas aprovadas em assembleia pelos trabalhadores. Ao final da negociação, as proposições apresentadas foram aceitas pelo Executivo Municipal.
Os professores do ensino municipal de São Paulo decidiram encerrar nesta terça-feira (3) a greve iniciada há 42 dias. A decisão foi tomada em assembleia realizada no viaduto Jacareí, na frente da Câmara Municipal, após uma reunião com representantes da Prefeitura.
Professores da rede particular de ensino de Minas Gerais e de Campinas, no interior de São Paulo realizaram seus respectivos congressos entre os dias 31 e 1º.
O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo fez nesta sexta-feira à tarde (30) uma assembleia na Avenida Paulista, no centro da cidade. Segundo estimativa da Polícia Militar, 1,1 mil pessoas participaram do encontro. Uma faixa da avenida chegou a ser ocupada durante a reunião.
A paralisação dos educadores e funcionários públicos de Taboão da Serra reuniu cerca de 200 pessoas em manifestação realizada na manhã e início de tarde desta terça-feira, dia 27. Munidos de cartazes, faixas, apitos e até nariz de palhaço, o grupo tomou as ruas centrais da cidade. Do largo de Taboão, passando pela Praça Nicola Vivilechio e Régis Bittencourt até a prefeitura, reivindicaram por reajuste salarial, defasado há 18 anos, além de condições dignas de trabalho.
Mobilizados e de braços cruzados. Assim vão permanecer os educadores da rede municipal de Salvador até o começo da sexta-feira (23/05). A paralisação de 48 horas foi aprovada em assembleia, realizada na terça-feira (20/05), com o objetivo de pressionar o Executivo Municipal com relação à finalização e aprovação do Plano de Carreira e Remuneração da categoria.
Os professores da rede municipal de ensino de São Paulo decidiram nesta quinta-feira (15), manter a greve que teve início em 23 de abril deste ano. Segundo o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), em torno de 10 mil pessoas participaram da manifestação, que chegou a fechar os dois sentidos da Avenida 23 de Maio (uma das principais vias de acesso na capital), por mais de duas horas. Uma nova manifestação foi marcada para a próxima terça-feira (20).
Professores e servidores técnicos da rede municipal de educação de Salvador voltaram a se reunir, nesta terça-feira (13/05), em assembleia, no Hotel Fiesta, discutir a proposta do Plano de Carreira da categoria a ser apresentado à Administração Municipal. Após a discussão dos pontos divergentes, o documento foi finalizado pelos trabalhadores presentes.
No momento em que o Congresso Nacional parece culminar com a provação do Plano Nacional de Educação, em tramitação há 4 anos, os educadores das maiores cidades do país estão de braços cruzados por melhores condições de trabalho e valorização da educação pública.