As manifestações seguem intensas em Ferguson, St. Louis. A morte de Michael Brown, a cerca de duas semanas, reavivou grandes tensões raciais entre os norte-americanos. Moradores da região continuam revoltados com o assassinato do rapaz negro por um policial branco.
O ressentimento e as reclamações dos habitantes de Ferguson são compreensíveis e justificáveis, considera o presidente dos EUA, Barack Obama, que devido aos trágicos acontecimentos, se viu obrigado a suspender as férias e voltar a Washington.
Por Iliá Silietsky, na Voz da Rússia
Os EUA reforçaram a presença da Guarda Nacional no Missouri com o intuito de neutralizar os protestos pela morte do jovem negro Michael Brown. O rapaz foi assassinado por um policial branco no dia 9 de agosto em Ferguson.
Para concluir o processo de abolição da escravidão no Brasil é preciso investir em educação e no fim do preconceito racial. Essa foi a conclusão dos participantes da audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, nesta segunda-feira (18), que debateu as formas de garantir a efetiva inclusão dos negros na sociedade e homenageou o abolicionista Joaquim Nabuco.
Os pais do jovem afro-norte-americano Michael Brown pediram hoje a prisão do policial que matou a seu filho no dia 9 de agosto na cidade de Ferguson, estado de Missouri.
A repressão policial contra os protestos em Ferguson, estado de Missouri, pelo assassinato de um jovem negro, e ataques aéreos contra grupos insurgentes no Iraque, marcaram as notícias da semana nos Estados Unidos.
O uso de aparatos e armas pela polícia de Ferguson, no estado americano do Missouri, contra manifestantes que protestavam contra o assassinato de um jovem negro, fez com que essa localidade parecesse uma zona de guerra, segundo declarou nesta quinta-feira (14) o congressista Justin Amash.
A morte a tiros do jovem negro Michael Brown por um oficial na cidade estadunidense de Ferguson reaviva o debate sobre o uso da força letal entre os agentes da polícia e a discriminação racial.
A Rede Globo vai lançar mais um produto para reforçar os estereótipos que associam os negros à pobreza. Escrita por Miguel Falabella e prevista para estrear em setembro, a série “Sexo & as Negas” será uma versão de “Sex & the City” ambientada no bairro de Cordovil, na Zona Norte do Rio de
Janeiro.
Por Marcos Sacramento*, no Portal Geledés
Na última sexta-feira (1º), a Folha de S. Paulo publicou um vídeo expondo sua opinião sobre o sistema de cotas raciais no Brasil. Intitulado “Sistema de Cotas: o que a Folha pensa”, a peça declara posicionamento contrário à medida usando a modelo Carol Prazeres como interlocutora.
Na adolescência, tive a oportunidade de visitar Israel duas vezes, ambas na primeira metade da década de 1990. Era estudante de uma escola judaica da zona sul da cidade do Rio de Janeiro. As viagens foram organizadas por instituições sionistas para apresentar à juventude diaspórica a realidade daquele Estado formado após o holocausto judaico da Segunda Guerra Mundial, e para o qual todo e qualquer judeu tem o direito de “retornar” caso deseje. Voltar à terra ancestral.
Por Marcelo Gruman*
A segunda edição do programa Palavra Cruzada, da Rádio Juventude, recebeu Julião Vieira, Secretário Nacional de Finanças da Unegro. O programa debateu sobre o Plano Juventude Viva, criado pelo governo federal em setembro do ano passado, como forma de combate à violência e ao genocídio da população jovem, negra e periférica.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho