A presidenta Dilma Rousseff embarca nesta-terça (26) para Quito, capital do Equador, onde participa da quarta cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac). Ela terá uma reunião com o presidente equatoriano, Rafael Correa, ainda no início da noite desta terça. Durante o encontro, os dois chefes de Estado devem abordar a integração regional e temas como comércio, investimentos, educação, ciência e tecnologia.
O ano era 1996 e o Equador começou a transitar por caminhos de instabilidade política, econômica e social. Os governos de Abdalá Bucaram, Jamil Mahuad e Lucio Gutiérrez, que chegaram ao poder com promessas de mudanças, criaram mais incertezas que certezas, sucumbiram antes de cumprir seus mandatos diante do desencanto do povo cada vez mais empobrecido pelas receitas neoliberais que foram aplicadas.
Objeto de estudo e admiração nos países de língua hispânica, o livro Equador: da noite neoliberal à Revolução Cidadã, do presidente Rafael Correa, chegou recentemente ao Brasil. A obra escrita entre 1993 e 2005 é o primeira do chefe de Estado e traz uma coletânea de artigos sobre os paradigmas de desenvolvimento e política econômica aplicadas em seu país nas últimas décadas.
Por Mariana Serafini
O presidente do Equador, Rafael Correa, confirmou nesta terça-feira (22) que em oito anos de Revolução Cidadã o atendimento de saúde básica mais que dobrou no país, passou de 16 para 36 milhões. Segundo o chefe de estado, a contribuição dos médicos cubanos foi fundamental para este salto de qualidade.
Após as manifestações desta quinta-feira (2), nas ruas do Equador, o governo de Rafael Correa denuncia a possibilidade de estar em curso uma tentativa de “golpe suave”. Na última quarta-feira (1º/7), na véspera das concentrações, José Serrano, Ministro do Interior, informou à imprensa equatoriana que há uma conspiração em curso, visando a tomada da sede do governo, conhecida como Carondelet.
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou nesta segunda-feira (19) que a guerra econômica contra o governo da Venezuela é similar à ocorrida no Chile no início da década de 1970, durante a presidência de Salvador Allende.
O presidente do Equador, Rafael Correa, inaugurou nesta segunda-feira (22) dois projetos fundamentais para o cuidado e desfrute sustentável do arquipélago de Galápagos, ao Norte do país andino.
Na localidade conhecida como a Metade do Mundo, em Quito, a União de Nações Sul-americanas (Unasul) se projeta ao mundo, afirmou nesta sexta-feira (5) o presidente do Equador, Rafael Correa, ao considerar que o processo de integração regional já se tornou irreversível.
O presidente do Equador, Rafael Correa, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontraram nesta quinta-feira (4) no escritório da Presidência da República equatoriana em Guayaquil. Também participou da reunião o diretor da Iniciativa América Latina do Instituto Lula, Luiz Dulci.
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse, neste sábado (22), ter sofrido "ataques" contra suas contas eletrônicas e tentativas de "hackeamento" realizadas do exterior.
O presidente do Equador, Rafael Correa, criticou os Estados Unidos por ignorar a reivindicação da comunidade internacional para que suspenda o bloqueio unilateral que mantém contra Cuba há mais de 50 anos.
Os presidentes da Venezuela, Equador, Argentina e El Salvador saudaram, ainda neste domingo (26), a reeleição de Dilma Rousseff (PT), que venceu o opositor Aécio Neves (PSDB) no segundo turno do pleito presidencial no Brasil. Em um dos embates mais acirrados da história, Dilma recebeu 54.498.135 dos votos, ou seja, 51,64% dos votos válidos.