Com o movimento sindical em diálogo permanente com o Congresso Nacional e os setores produtivos progressistas, continuamos alavancando a pauta trabalhista
A queda na atividade econômica dos 27 países-membros pode chegar a 8,3%, diz Comissão Europeia. Na Itália, pode atingir 11,2%. Enquanto isso, FMI previu queda de 9,1% para o Brasil, mas Guedes nega a realidade.
Em entrevista à CNN, ministro da Economia falou em “fazer três ou quatro privatizações” em até 90 dias.
“No primeiro trimestre, cerca de 50% dos mais pobres tiveram a maior queda da renda, totalizada em 6,3% de perda”
Economia começou a cair já no 4º trimestre de 2019 – antes, portanto, do avanço da pandemia do novo coronavírus no País
Segundo o Banco Mundial, a economia global vai despencar 5,2% neste ano, mas a China crescerá 1%, enquanto a alta do Vietnã será de 2,8%
Na verdade, o coronavírus é um álibi convincente para muitos de que a política econômica não tem poder de reverter a recessão, a menos que os governadores e prefeitos aceitem relaxar as medidas de isolamento social.
As mulheres são impactadas principalmente por estarem ligadas ao trabalho doméstico e serviços de beleza. Já o trabalho informal atinge mais negros e pardos do que brancos.
Alteração na lei do auxílio emergencial exige que beneficiário devolva o valor caso termine 2020 com renda acima de R$ 28.559,70 no ano.
A Suécia prova que a crise econômica não é culpa do isolamento social, mas da pandemia. Lá não se impôs bloqueio total à vida pública ou às empresas, apesar do avanço da doença. Dados do banco central do país e dos principais think tanks suecos mostram que a economia é tão afetada ou mais que os vizinhos europeus.
Governo editou MP 936, autorizando a redução de jornada e salário de 25%, 50% ou de 70% por um prazo de 90 dias. No entanto, economistas defendem que melhor caminho seria preservar renda dos trabalhadores.
O choque determinado pela epidemia levará a uma contração do PIB, estimada entre 5% e 8%, e a uma ampliação das várias formas de subutilização da força de trabalho para um patamar entre 28 milhões e 33 milhões de pessoas. Diante desse quadro dantesco, o que fazer?