A esquerda bem informada
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Tag: redes sociais

O que podemos aprender com as redes sociais do Flávio Dino

Às vésperas das eleições de 2020 é natural que candidatos e marqueteiros busquem inspirações e boas práticas do uso das mídias sociais. Ainda que o meio digital não seja plenamente compreendido pelos profissionais do marketing político há o reconhecimento, da academia e do mercado, que a ambiência digital é fundamental na definição de estratégias e temas nas narrativas sobre os candidatos.

Jandira é a parlamentar da oposição mais influente nas redes sociais 

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), líder da Minoria na Câmara, aparece com destaque no Ranking Semestral FSB Influencia Congresso, divulgado na semana passada pelo Instituto FSB Pesquisa. Entre os cerca de 145 congressistas que fazem oposição ao governo Jair Bolsonaro (PSL), Jandira desponta como a mais influente nas redes sociais.

Por André Cintra

Racismo velado? Além de envelhecer, FaceApp embranquece rostos negros 

O FaceApp, aplicativo russo que virou febre ao aplicar um filtro de ‘envelhecimento’, viu no último mês de julho a sua imensa popularidade se transformar numa pilha de questionamentos sobre privacidade. Existem dúvidas sobre que dados são coletados e compartilhados, além de temores sobre uma empresa russa ter um banco de rostos de 150 milhões de pessoas no mundo. Mas as práticas questionáveis da empresa não acabaram. O filtro de envelhecimento também causa o embranquecimento de rostos negros.

A revolução [nada] silenciosa das redes sociais

A foto de Flávio Dino de óculos escuros, divulgada após a confirmação da reeleição, foi o estalo para direcionar a vontade de fazer oposição ao novo Governo. Criou, dois dias depois, o perfil do @dinodebochado.

Por Nathalia Bignon*

A importância das redes sociais na luta política atual

A pesquisa Datafolha sobre o uso das redes sociais e o comportamento dos usuários dos aplicativos de mensagens publicada recentemente trouxe dados importantes para analisarmos o impacto destas ferramentas na luta política atual.

Comunicação sindical: CTB abre curso de mídias sociais para dirigentes

Com aula e oficina sobre redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter, começou nesta quinta-feira (27) o Curso de Mídias Sociais, promovido pela CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), em São Paulo. Voltado a dirigentes dos movimentos sindical e social, o curso terá quatro rodadas, de 15 em 15 em dias, no Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo).

Robôs atacam rede social de deputado do PCdoB

Na noite de segunda-feira (13), o deputado estadual e ex-prefeito do Recife, João Paulo (PCdoB), tinha pouco mais de 3.900 seguidores em sua conta no Instagram. Quando a equipe de seu gabinete voltou a trabalhar na manhã do dia seguinte, o número de seguidores ultrapassava 10 mil. O aumento de 150% durante a madrugada, na véspera da manifestação dos estudantes em defesa da educação pública, deixou o deputado em estado de alerta.

A privacidade segundo Zuckerberg e o monitoramento em massa

Nesta quarta-feira de cinzas, o CEO da Facebook Inc., Mark Zuckerberg, publicou artigo para apresentar suas preocupações com a privacidade e suas iniciativas neste terreno. Sob o título ‘A Privacy-Focused Vision for Social Networking‘ (Uma visão focada em privacidade para redes sociais) Zuckerberg mostra, mais uma vez, uma visão superficial e bem inadequada de privacidade.

Por Renata Mielli*

Não se administra um país pelas redes sociais

 As redes sociais, importante avanço tecnológico na era da comunicação humana, também se transformaram em grandes mecanismos para a formação, manipulação e deformação de ideologias. Esses canais, que alteraram completamente as mídias tradicionais, ainda mais inseridas em um país com graves problemas de educação, com a inserção do jogo político nas redes, potencializaram o que se compreendia por “realidade virtual”.

Por Ricardo Flaitt*

Lucinthya Gomes: Comunicação além das redes sociais

"O posto obriga a conversar com toda a população, não apenas com o próprio eleitorado”.

Por Lucinthya Gomes*

Bolsonaro e as redes: a mentira e a manipulação sem intermediários

Apesar de oratória débil e cultura rasa, o pretenso "mito" conta com tecnologia que dispensa mídia comercial e ideias elaboradas para atingir grandes plateias, já "adestradas" para essa comunicação.

Por Lalo Leal, para a RBA

Trincheira da discórdia: a transformação dos grupos de WhatsApp

Houve um tempo em que o maior problema dos grupos de família no WhatsApp era a sequência infindável de “bom dia”, “boa tarde” e “boa noite”. A polarização da campanha eleitoral de 2018 que tomou conta desses ambientes virtuais contaminou muitas pessoas, que passaram a ver a tia como fascista, o sobrinho como comunista.

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