Estas, em síntese, são as regras previstas para os servidores públicos no substitutivo à PEC 6/19, que poderão ser modificadas pelo relator no período anterior à votação, por emendas durante a votação da matéria na comissão especial e por votação em plenário.
Por Antônio Augusto de Queiroz*
Poucos meses depois de o presidente russo, Vladimir Putin, fechar seu quarto mandato, a Rússia sediou a Copa do Mundo. Era junho de 2018 e todos os olhos estavam voltados para o país. A competição terminou sem problemas – e fãs e equipes elogiaram seus anfitriões russos pela boa organização do evento.
Um dos motivos da baixa qualidade do debate público no Brasil é a quase absoluta invisibilização da experiência vivida da classe trabalhadora. Ela é a maioria esmagadora da população. Mas quase não está nos jornais, na TV, nos canais de sucesso do Youtube. Para onde quer que olhemos, só vemos ricos ou a classe média com profissões de nível superior.
Por Luis Felipe Miguel, no GGN
Por Sérgio Rubens, da Hora do Povo
Foi uma sexta-feira (14) que começou de forma atípica, com trabalhadores em todo país de braços cruzados diante do desmonte público do Estado brasileiro promovido pelo governo de Jair Bolsonaro. De acordo com as centrais sindicais, 45 milhões de pessoas em cerca de 300 cidades e 26 Estados, mais o Distrito Federal, estiveram envolvidas nas manifestações.
Que reformas são necessárias, praticamente todos concordam. Mas que reformas devem ser realizadas? Antes de responder a essa pergunta, devemos compreender qual o real sentido de existência de uma previdência social.
Por Diana Iliescu e Rafaela Elisiário*
Durante primeira fase do debate sobre o relatório da PEC 6/19, parlamentares indicaram vitórias pontuais nas alterações ao texto, mas defenderam que a proposta segue recaindo sobre as costas dos mais pobres. O parecer pode ser votado ainda na próxima semana.
Por Ana Luiza Bitencourt, do PCdoB na Câmara
A Secretaria de Comunicação do PCdoB-PE divulgou ontem (17) vídeo no qual resume a beleza da grande festa democrática realizada no Recife e em todo o país na última sexta-feira (14) para marcar o dia de Greve Geral em protesto à reforma da Previdência e aos cortes nas verbas da Educação. Segundo os organizadores da manifestação, cerca de 50 mil pessoas ocuparam as ruas do centro da cidade em mais uma demonstração da efervescência da luta popular.
O sr. Mansueto Almeida, então secretário de Acompanhamento Econômico do também então Ministério da Fazenda do (des)governo Temer, chefiado à época por outro banqueiro, Henrique Meirelles, numa entrevista em meados de 2016, afirmou, com todas as letras que “não existe vaca sagrada em termos de política pública. Qualquer política pública tem que olhar custo, financiamento e ver se aquele custo se justifica pelo benefício”.
Indigência: este é o futuro de milhões de brasileiras e brasileiros se avançar a proposta do Governo Bolsonaro de reforma no sistema previdenciário do nosso país.
O movimento sindical, os movimentos sociais, ao lado de outras organizações democráticas e partidos sensíveis aos interesses do povo e defensores da democracia e da nação, têm resistido aos sucessivos golpes contra os direitos sociais, a democracia e a soberania nacional.
Por Adilson Araújo*