A esquerda bem informada
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Tag: Reforma trabalhista

Para CUT, reforma trabalhista é "ineficaz, inoportuna e autoritária"

Na opinião da Central Única dos Trabalhadores (CUT) a reforma trabalhista anunciada na quinta-feira (22) por Michel Temer nao vai promover o crescimento econômico e muito menos gerar emprego. "As questões referentes ao mercado de trabalho são extremamente importantes para serem discutidas e encaminhadas em formato de Medida Provisória", diz trecho de nota divulgada no site da central no dia 22. A CUT esclareceu que em nenhum momento negociou direitos do trabalhdor com o governo Temer. 

O assassinato de Chico Mendes e o Leviatã de Temer

Em 1988 tivemos dois fatos importantes. Um extremamente positivo e outro muito negativo. O acontecimento positivo foi a promulgação da Constituição Cidadã, em 05 de outubro, por Ulisses Guimarães, do PMDB. A Carta Magna foi fruto de um processo de luta contra a ditadura militar, pela redemocratização do Brasil. 

Por Jacy Afonso*

Reforma de Temer torna precariedade regra geral, diz consultor da CTB

Na última quinta-feira (22), o governo ilegítimo de Michel Temer anunciou a Medida Provisória (MP) que institui o Programa Seguro e Emprego (PSE), que altera drasticamente a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para permitir que o negociado prevaleça sobre o legislado. A Central de Trabalhadores eTrabalhadoras do Brasil (CTB) repudia o texto que retira direitos trabalhistas adquiridos e consolidados, como férias, jornada de trabalho e o principio da ultratividade.

Temer anuncia reforma que põe fim à CLT e precariza trabalho

Aumento da jornada de trabalho para até 12 horas e fragilização de direitos como férias, garantidos na lei atual, e que passam a ser objeto de negociação. Estes pontos são a espinha dorsal da reforma trabalhista anunciada nesta quinta-feira (22) por Michel Temer e que será encaminhada ao Congresso Nacional. É o presente de grego do governo, que completa o pacote de retirada de direitos, que inclui a reforma da Previdência e a terceirização.

Por Railídia Carvalho

Clemente Ganz Lúcio: Reforma trabalhista, nem leão, nem gazela

Nos anos 1990, dezenas de iniciativas legislativas desregularam direitos trabalhistas, criaram formas precárias de contrato de trabalho. A terceirização foi uma grande sacada e passou a ser uma maneira estrutural de reduzir custos, transferir riscos e fragilizar a ação sindical. É esse o movimento que agora retorna.

Por Clemente Ganz Lúcio*

Não podemos retroagir ao período pré-CLT, diz ministro Marco Aurélio

Em meio a embates sobre flexibilização da legislação trabalhista, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF). afirmou que os acordos coletivos não podem reduzir direitos já incorporados, ainda que a lei permita alguma flexibilização. Ele observou que "o legislador constituinte de 1988 foi cuidadoso ao prever direitos afastáveis mediante o instrumento coletivo".

Adilson Araújo: "Querem lançar o país no tempo da escravidão"

Centrais sindicais e movimentos sociais e políticos se reuniram na manhã desta sexta-feira (25) em frente ao INSS, em São Paulo, no Dia Nacional de Lutas, com paralisações, greves e mobilizações. O ato unificado das centrais protesta contra a retirada de direitos representada pelas reformas da previdência e trabalhista e pela PEC 55, que congela investimentos sociais por 20 anos.

Sexta começa com atos e paralisações contra Reformas e PEC 55

A centrais sindicais unificadas, em conjunto com entidades dos movimentos sociais, realizam desde a madrugada desta sexta-feira (25) centenas atos e paralisações, em diversas regões do país, para dizer não ao pacote do governo Temer que retira direitos trabalhistas e sociais, representados através da Reforma Trabalhista, da Previdência e a Proposta de Emenda Parlamentar (PEC) 241- 55.

Protestos dos trabalhadores se fortalecem a cada ofensiva a direitos

Governo Federal, Judiciário e legislativo tem colocado à prova a resistência dos trabalhadores. A resposta é mais um dia de luta, paralisações e protestos que acontecerá nesta sexta-feira (25) em ato unificado das centrais sindicais por todo o Brasil. Na berlinda as reformas da Previdência, trabalhista e a Proposta de Emenda Parlamentar (PEC) 55. Em São Paulo, dirigentes nacionais realizam ato às 11h, em frente ao prédio do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS).

Por Railídia Carvalho

Centrais mostram fôlego e preparam novos atos em defesa dos direitos

A unidade das principais centrais de trabalhadores do país tem demonstrado fôlego contra a política de retirada de direitos sociais e trabalhistas apresentada pelo governo de Michel Temer. No dia 25, as entidades realizam novos protestos contra as reformas trabalhista e previdenciária de Temer. Na avaliação dos dirigentes, o fortalecimento dos atos é um novo elemento na conjuntura.

Adilson Araújo: Protestos são resposta clara a este governo ilegítimo

O país viveu nesta sexta-feira (11) um dia de intensos protestos e paralisações em pelo menos 19 estados brasileiros, reunindo variadas categorias como bancários, metalúrgicos, petroleiros, químicos, professores e servidores, liderados pelas principais centrais sindicais e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. 

Trabalhadores e movimentos sociais se mobilizam em defesa de direitos

Centrais sindicais e as frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular promovem nesta sexta-feira (11) o Dia Nacional de Paralisação e Greves, contra a agenda conservadora do governo de Michel Temer. A mobilização deve acontecer nas capitais e diversas cidades do país. Em São Paulo, as manifestações devem convergir para um ato na Praça da Sé, com concentração a partir das 16h.

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